Maragogi

Maragogi

Por: Raíra Venturieri/Viaje Mais

Outra atração imperdível em Maragogi é o passeio de bugue, que explora as praias do Norte ou do Sul. Não deixe de fazer um dos roteiros, especialmente o do Norte. Há pelo menos três motivos para as praias do município serem tão especiais: em primeiro lugar, a cor da água. Dificilmente você vai encontrar um mar tão belo no Brasil, com um verde azulado digno do Caribe. É tão memorável que a coloração nem faz questão de sair nas fotos — você provavelmente vai se decepcionar com a inabilidade da maioria das câmeras fotográficas de captar os tons do mar.

Depois que você conseguir colocar o queixo de volta no lugar, certamente vai querer dar um mergulho. E aí, a segunda surpresa. Devido ao sol, forte desde o amanhecer, e aos bancos de areia que fazem com que a água fique bem rasa em alguns trechos, não vai sentir um pingo de frio ao entrar no mar. A água, quentinha, convida o banhista a mergulhar e permanecer até os dedos enrugarem — ou até o bugueiro ameaçar ir embora porque você não quer sair de lá. Isso leva ao terceiro motivo pra você

visitar e amar Maragogi. Os imensos bancos de areia criam paisagens únicas, como um trecho de mais de um quilômetro de mar quente na altura das canelas (um imenso o furô natural) ou um inusitado encontro de ondas, que quebram uma em frente à outra em um comprido banco de areia bem no meio do oceano.

ALÉM DAS PRAIAS

Depois de curtir um dia de sol no mar ou piscina, o passeio obrigatório é alguma feira de artesanato para conhecer os famosos tecidos rendados de Alagoas. A maior feirinha fica em Pajuçara e ocupa dois grandes pavilhões repletos de barraquinhas. É um passeio agradável, mas as compras podem não render tanto assim – a maior parte da feira é repleta de quinquilharias que você encontra em basicamente qualquer lugar do Nordeste, como chaveirinhos de madeira ou coco e bolsas de palha.

O que realmente vale a pena comprar em Maceió são os bordados, em especial o filé, trabalho que você só encontra lá. Na feirinha de Pajuçara dá para ver um pouco, mas o legal mesmo é ir até o Pontal da Barra, onde as estreitas ruelas são repletas de lojinhas de tecidos bordados caprichados e a preços mais acessíveis. Sem contar no verdadeiro show das rendeiras, que fazem o trabalho na porta das vendas e impressionam com a habilidade com a qual manejam os fios.

Ali no Pontal da Barra dá pra aproveitar também um passeio diferente, que você pode curtir durante o dia, antes de visitar as rendeiras no entardecer. Trata-se do tour das nove ilhas, na Lagoa Mundaú, normalmente feito por casais em uma rústica jangadinha que circunda as ilhotas da lagoa e para em uma delas para o almoço. Com a refeição incluída, custa R$ 35 por pessoa e dura cerca de quatro horas — há quem ache demorado demais.

Como Maceió tem apresentado índices altos de violência nos últimos anos, os próprios moradores recomendam aos visitantes não irem para muito longe dos pontos turísticos, principalmente à noite. Na região da orla há mais segurança, justamente por causa dos turistas.

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Maragogi

Maragogi

Maragogi.

Por: Raíra Venturieri/Viaje Mais

Para deixar a viagem mais completa, especialmente para quem vai com crianças, a pedida é se hospedar no Salinas do Maragogi, resort em sistema all-inclusive. Além de refeições inclusas no valor da diária, o hotel oferece também aos hóspedes bebidas e lanches durante o dia todo e algumas atividades esportivas gratuitas, como tirolesa e caiaque no Rio Maragogi, que corta o resort. O visual é incrível, são 236 apartamentos que ficam ou à margem do rio, ou entre o rio e o mar repleto de corais visíveis desde a orla.

A estrutura hoteleira de Maragogi é excelente e, se você não quiser gastar muito com o Salinas ou o Miramar, o outro grande resort da região, há muitas opções de pousadas mais econômicas e em frente à praia.

Há ainda um hotel-fazenda, a Fazenda Marrecas, onde os quartos foram construídos na antiga senzala. Apesar de bonita, foi bem descaracterizada (não há nenhum resquício da senzala) e fica um pouco distante da praia.

Há quem vá para Alagoas só para conhecer Maragogi, mas não deixe de curtir Maceió. O próprio Salinas oferece pacotes conjugados nas duas cidades, que são econômicos.

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Maragogi

Maragogi

Por: Raíra Venturieri/Viaje Mais

Maceió e as praias nos arredores sem dúvida já valem a viagem, mas se você se encantar com as piscinas naturais da Jatiúca não pode deixar de conhecer as de Maragogi. A cidade, a 140 km ao norte de Maceió, bem na divisa com Pernambuco, não é um destino ideal para passar apenas um dia. As operadoras até oferecem uma viagem bate-e-volta, mas fuja.

O bacana mesmo é se hospedar lá por pelo menos dois dias inteiros, para aproveitar no mínimo os passeios mais tradicionais do destino.

A grande atração de Maragogi são as inúmeras piscinas naturais. Há diversos conjuntos de corais abertos à visitação, como as Taocas e a Crôa de São Bento.

Porém, o mais conhecido é mesmo o conjunto das Galés, o mais belo e extenso do Estado, a 6 km da costa (ou 20 minutos de barco) e com profundidade variada. Há trechos em que a água fica bem rasinha, batendo nas canelas, e dá pra ver o peixinhos nadando em volta dos pés à procura de comida, como pedacinhos de pão. Em outras partes, a água é um pouco mais funda (mas dificilmente chega ao ombro de um adulto), ideal para mergulhar com snorkel, que pode ser alugado lá mesmo, e explorar a rica fauna que habita os recifes. O horário para visitar as piscinas varia de acordo com as marés, mas é sempre cedinho, entre as 6h e às 8h da matina.

Mas nem pense que isso significa que você terá que acordar junto com o sol. Em Alagoas amanhece muito cedo e, no verão, certamente o sol vai estar bem forte no horário do passeio. Como você fica pelo menos uma hora exposto ao sol, passeando de lancha ou escuna e mergulhando nos recifes, é essencial caprichar no protetor solar antes da aventura.

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Rio de Janeiro

Vista divina

Por: Viaje Mais

Nenhum símbolo carioca, no entanto, iguala-se à fama do Cristo Redentor, o ponto turístico mais visitado do Brasil e o cartão-postal do País mais conhecido no exterior. De quase todo lugar que você andar pela Zona Sul poderá ver a estátua, lá no topo do Morro do Corcovado, o mais alto do Rio. A visita ao Cristo oferece uma belíssima visão panorâmica da cidade.

Dá para fazer o passeio de carro. Mas se for de táxi, vai ter que desembolsar uma pequena fábula. Melhor ir com o trenzinho que sai da Rua Cosme Velho e passa pelo meio da Floresta da Tijuca até estacionar, 20 minutos depois, praticamente aos pés do Cristo. Basta tomar um elevador e um lance de escada rolante (acabou a agonia das escadarias).

O Cristo Redentor levou dez anos para ser construído. A estátua, de 30 metros de altura, foi feita em base de concreto revestido com pequenos triângulos de pedra-sabão. A inauguração do Cristo aconteceu em 1931, com a presença ilustre do presidente Getúlio Vargas. Dados da Secretaria de Turismo do Rio de Janeiro indicam que o Cristo Redentor recebe cerca de 1,8 milhão de turistas por ano – dois terços são estrangeiros.

Se for ao Corcovado com veículo próprio, ou alugado, poderá aproveitar para conhecer as belezas da Floresta da Tijuca por uma estrada que exibe belos mirantes pelo caminho.

À noite, dá-lhe Ipanema novamente. São tantos bares e restaurantes que levaria um mês para conhecer todos. O centro do agito fica na Visconde de Pirajá, que também vale pelas vitrines das lojas de grife. Ou então, siga para os quiosques-restaurantes na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Vá conhecer Copacabana, a praia cujo calçadão de pedras portuguesas e desenho ondulado em preto-e-branco, obra de Burle Marx, que transformou-se num dos símbolos do Rio de Janeiro. Mas ficou célebre mesmo por acolher a mais variada e cosmopolita fauna humana da cidade. Tomando sol, bebendo nos quiosques ou caminhando à beira-mar, estão aposentados – Copacabana é o bairro com a maior concentração deles – e adolescentes, garotões, pitboys, gays, milionários e outros nem tanto, além de gringos das mais diferentes nacionalidades.

Vá de bonde

Já que você está no centro, não fica distante pegar o antigo bonde para conhecer Santa Teresa, um dos mais pitorescos bairros do Rio e que virou reduto de músicos e artistas. O bonde parte da Rua Professor Lélio Gama e passa sobre os Arcos da Lapa, o antigo aqueduto que trazia água para a cidade, até parar no Largo dos Guimarães. O passeio vale por uma volta no tempo.

Em Santa Teresa, não faltam botecos e centros culturais, ateliês e mirantes, já que o bairro fica no alto de um morro. Os restaurantes transados são muitos também. Experimente a Adega do Pimenta (Almirante Alexandrino, 296), pequeno e com atmosfera aconchegante, com chope e pratos alemães bem elogiados. Ou então no Marcô (Almirante Alexandrino, 412), que serve comida brasileira, com destaque para a feijoada aos sábados.

Depois, pergunte onde fica a Escadaria Selarón e vá até lá para ver o que um artista plástico chileno bem criativo, o próprio Selarón, fez com o que era apenas uma feia escada que dava acesso ao bairro. O chileno enfeitou todos os 215 degraus da escadaria e das paredes laterais com azulejos coloridos, criando uma obra de arte em pleno espaço urbano.

Você ainda poderá conversar com o artista que está sempre por ali, fazendo um marketing, posando para fotos, vendendo postais e contando a história da sua obra-prima, desde quando ele fixou a primeira peça de cerâmica ali, em 1983.

Quase todas as ladeiras de Santa Teresa levam à Lapa, o point boêmio por excelência do Rio. Seus botequins chiques, bares e clubes de samba fazem do bairro um ponto de encontro de todas as tribos. Estão lá os playboys da zona sul, jovens de classe média, prostitutas e travestis. Mas não juntos, já que cada rua e casa noturna tem seu público cativo.

Tradicionais programas da noite carioca, como os shows do Circo Voador (Rua dos Arcos, s/n) e o forró do Asa Branca (Mem de Sá, 17) continuam ótimas pedidas. Ou então vá direto à Rua do Lavradio, onde os antiquários se transformaram em bares e cafés.

Um deles destaca-se dos outros, o Rio Scenarium, num casarão centenário de três andares com decoração bárbara. Os objetos antigos estão por toda parte. Nas paredes há bicicletas penduradas, instrumentos musicais, brinquedos e pinturas do século 18. O local ainda funciona como antiquário durante o dia. Aluga objetos e mobília para produção de filmes e comerciais.

A casa tem capacidade para cerca de 1.500 pessoas, tanto nas mesas como na boate que reproduz o clima dos antigos cabarés. São dois shows diários de samba, chorinho e gafieira, com perfil dançante. A pista lota todos os dias e por isso, só entra quem faz reserva.

“Sorria, você está na Barra”, diz o cartaz. Mas é longe. Ir de carro é melhor, até para poder conhecer tudo. A praia tem 18 km de extensão, quiosques bem agradáveis e muito menos movimento do que as praias da Zona Sul. Pela Avenida das Américas, ao longo da qual o bairro começou a crescer, é onde se concentra a diversão e os shoppings, como o New York City Center, identificado pela enorme réplica da estátua da liberdade na fachada. A Barra da Tijuca é point de ricos, descolados e emergentes do Rio.

O curioso é que até a década de 1970, era um lugar deserto e distante, uma restinga com dunas brancas, apertada entre o mar em um conjunto de lagoas. A urbanização do bairro foi toda projetada nas pranchetas do urbanista Lucio Costa, que previa a construção de duas avenidas largas e uma regulamentação para as futuras construções da área. Os primeiros condomínios perdidos no meio da vegetação viriam alguns anos depois. Nas últimas duas décadas, a Barra da Tijuca cresceu tanto que acabaram os terrenos vagos ao longo da Avenida das Américas.

Os cariocas de outras partes da cidade costumam torcer o nariz para os grã-finos do bairro. Talvez por causa do plebiscito de 1988 que, incentivado por comerciantes e moradores locais, tentou fazer da Barra um município emancipado do Rio – o resultado da votação foi contrário à separação.

Bairrismos à parte, a Barra da Tijuca se tornou um dos lugares mais interessantes da cidade graças à mistura de boa praia, comércio de primeira e boa gastronomia. É até apontado pelos índices de qualidade de vida do IBGE como o melhor bairro para se viver no Rio.

Praias quase desertas

Seguindo em direção oeste, o cenário muda tanto que você vai jurar que não está mais na Cidade Maravilhosa. Os limites da metrópole incluem meia dúzia de praias quase desertas, cercadas por morros verdejantes, hoje transformados em área de preservação ambiental. É o caso de Grumari, a cerca de uma hora de carro para quem sai do centro. Trata-se de um praião de 4 km, onde uma simpática colônia de pescadores garante o peixe fresco servido nos quiosques que ficam sob as sombras de árvores.

O acesso até Grumari só pode ser feito de carro por uma estrada asfaltada, bem sinalizada e que segue beira-mar. Não existem linhas regulares de ônibus para a região. O caminho ainda passa pela Prainha, com ondas fortes e campeonatos de surfe. Vale a pena esticar até a Barra de Guaratiba apenas para conhecer o Restaurante do Bira, no meio da mata e no alto de um mirante com vista incrível para a Restinga de Marambaia.

Rio de Janeiro. Bonita por natureza. Venha conhecer um pouco da vida do Carioca com a Macaé Turismo.

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Rio de Janeiro

Por: Viaje Mais

Leblon

O Leblon estende-se por apenas seis quarteirões entre a Praça Cazuza e a Rua Dias Ferreira. Lá estão dois botecos clássicos do Rio de Janeiro. O primeiro deles é o Jobi (Ataufo de Paiva, 1.166), que ostenta uma chopeira top de linha da Brahma e passa as madrugadas de portas abertas.

O outro é o Bracarense (José Linhares, 85), tido pelos muitos habitués como o melhor boteco do Rio. Funciona desde 1951, quando era apenas uma portinha que servia refeições para o almoço. Hoje, serve um chope que faz tanto sucesso quanto os seus tira-gostos, caso do “Maravilha”, uma empada com massa de aipim (mandioca), recheada com camarão e catupiry. Botecos como o Jobi e o Bracarense são considerados símbolos da alma do carioca típico, um cidadão que valoriza o trabalho, mas igualmente o ócio e a boa vida.

Copacabana

No canto direito, em frente ao Posto 6, a praia tem mar tranqüilo e até pescadores. Um clube de carteado funciona em espaço democrático, bem em frente ao Hotel Sofitel. O morro do Pão de Açúcar está no fundo da paisagem e a vista que se tem dali é de toda a curva da praia. Vale a pena entrar para conhecer o Forte de Copacabana, palco da rebelião tenentista de 1922, conhecida como “os 18 do Forte”. O lugar funciona hoje como museu do exército. Mas melhor do que ver os antigos canhões alemães Krupp é provar o petit gateau servido na pequena filial da Confeitaria Colombo que funciona lá dentro.

Não deixe de conhecer o Centro Cultural Banco do Brasil (10 de Março), que fica num prédio belíssimo, o Mosteiro de São Bento (Dom Gerardo, 68), todo ornamentado com entalhes barrocos folheados a ouro, e, finalmente, a Confeitaria Colombo (Gonçalves Dias, 32), onde além dos pratos saborosos, você pode comer com os olhos o mobiliário de época.

A Confeitaria Colombo está de portas abertas desde 1894. O primeiro dono, o português Manoel José Lebrão, teria sido o criador do bordão “o freguês tem sempre razão”. Durante décadas, o lugar era ponto de encontro de políticos, escritores e intelectuais em geral.

O escritor José Lins do Rego, membro da Academia Brasileira de Letras, era um dos que gostavam de almoçar na Colombo. O imortal tinha ainda um hábito curioso: cochilava depois do almoço, ali na mesa mesmo. Ao que consta, José Lins do Rego não bebia, embora nada tivesse contra o hábito. Tinha até bons amigos ébrios. Alguns, para pregar-lhe uma peça enquanto dormia, enchiam a mesa com garrafas de cerveja vazias. Quem chegava depois comentava: “Mas o José bebe demais…”. E a cena se repetiu várias vezes, garante o simpático garçom Orlando Almeida, há quase 60 anos servindo as mesas da Confeitaria Colombo.

Do outro lado da Praça 15, o Arco do Teles, uma construção do século 18, dá acesso à Travessa do Comércio, um beco com casarões históricos que foram transformados em bares e no melhor point de happy hour para o carioca que trabalha nas proximidades. Na casa 13, onde funciona o Café Imperial, morou Carmem Miranda.

Barra da Tijuca

Não deixe de fazer um pit stop na praia do Pepê, que é uma extensão da Barra, onde circula muita gente bonita. Já um lugarzinho bem interessante para comer chama-se La Plancha (Av. Ayrton Senna, 1.791), e espere só para ver a chapa borbulhante de salmão e frutos do mar que vão lhe servir. À noite, a Barra tem boas opções, como o Metropolitan (Av. Ayrton Senna, 3.000) e o Hard Rock Café Rio (Av. das Américas, 700).

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Rio de Janeiro


Por: Viaje Mais

Ipanema e Cristo

Comece seu passeio pela praia onde rola o melhor da bossa: Ipanema. Ali, aliás, nasceu o ritmo. No calçadão da Vieira Souto, há quiosques com cervejinha, água-de-coco e ambulantes vendendo badulaques. Ao parar diante da praia e olhar para a direita, você verá o Morro Dois Irmãos e a favela do Vidigal ao fundo. Para o outro lado, fica o Arpoador, praia freqüentada pela turma do surfe.

No almoço, ou no happy hour, o admirador da bossa-nova sabe onde ocupar seu lugar só de olhar o nome na fachada: Bar Garota de Ipanema. O bar fica na Rua Vinícius de Moraes, a uma quadra da orla. Foi lá, numa época em que o lugar chamava-se apenas Veloso, que o Poetinha e Tom Jobim, assíduos freqüentadores, viram a jovem Heloísa, coisa mais linda, mais cheia de graça, passar num doce balanço a caminho do mar. O resultado foi a música que se tornou conhecida mundialmente. Mas, ao contrário do que se pensa, não foi escrita no bar.

Ali perto, está um prédio residencial baixo, com apenas quatro apartamentos. É o número 107 da Rua Nascimento Silva, que Vinícius imortalizou no primeiro verso da música “Carta ao Tom”. Quem morava na casa, à época, era o próprio Tom Jobim, onde ensinava para Elizete as canções de “Canção do Amor Demais”.

Ipanema divide com o Leblon o espaço de convivência predileto das celebridades. Não precisa muito esforço para topar com rostos famosos, tanto na praia como nas ruas adjacentes. As duas praias são as opções primeiras dos cariocas para o domingo de sol. Na realidade, formam uma só faixa de areia, já que o Leblon é uma mera extensão de Ipanema. Você passa de uma praia à outra e nem nota.

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Rio de Janeiro

Rio de Janeiro Medalha de Ouro

Por: Viaje Mais/Tales Azzi

Julho é alta temporada de inverno e, portanto, o mês que melhor combina com uma pousadinha na montanha, uma fondue de queijo e um copo de vinho ao pé da lareira. Para quem nunca foi ao Rio, é uma ótima oportunidade. Aproveite para ver (ou rever) o que as novelas e o cinema nacional não cansam de mostrar. Suba ao Corcovado, ande no bondinho do Pão de Açúcar, caminhe pela orla de Ipanema, vá aos bares da Lapa, enfim, curta a cidade brasileira mais conhecida do mundo.

Onde tudo acontece

Copacabana é o point dos principais eventos da cidade, com exceção do carnaval. Ali são montadas arquibancadas e palcos para megashows e campeonatos de vôlei ou futebol de praia. No réveillon, quase dois milhões de pessoas lotam as areias para acompanhar a queima de fogos. É também o local mais visitado pelos turistas estrangeiros. Cerca de 70% dos visitantes internacionais fazem questão de hospedar-se nos hotéis da Avenida Atlântica.

Sobressai o belíssimo prédio do Hotel Copacabana Palace, construído em 1923, em estilo Luís XV. O hotel foi um marco na ocupação do bairro e estimulou a construção de muitos outros edifícios modernos numa área que antes era apenas um balneário. No Copacabana Palace, ficam hospedadas as principais celebridades internacionais que chegam ao Rio de Janeiro, caso de Mick Jagger e Gisele Bünchen. Prova de que a badalada praia de Copacabana ainda não perdeu a majestade, a despeito da quantidade de garotas de programa na Avenida Atlântica e dos inferninhos espalhados pelo bairro.

No Pão de Açúcar é possível pegar o teleférico em dois lances. A primeira parada é no Morro da Urca. Lá em cima, há lanchonete e lojinha de souvenir. Você pode ficar admirando a vista até às 22h. Uma dica dos cariocas é ver o pôr-do-sol lá do mirante do Pão de Açúcar. Para eles, o romântico crepúsculo do Rio.

A cidade guarda ainda um riquíssimo patrimônio histórico e arquitetônico, já que foi capital do Império e da República por quase dois séculos até 1960, quando ocorreu a transferência da capital federal para Brasília. Boa parte desse tesouro histórico pode ser visto num simples passeio a pé pelo centro do Rio. Mas é preciso um olhar atento, pois os casarões e igrejas coloniais misturaram-se à modernidade de prédios espelhados e arranha-céus.

Comece o passeio pela famosa Praça 15, o antigo Largo do Carmo, onde está o Paço Imperial, o edifício no qual D. João VI e a família imperial portuguesa ficaram instalados após chegarem ao Brasil em 1808 fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte. No Paço Imperial, aconteceram fatos importantes, como o Dia do Fico e a assinatura da Lei Áurea.

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Brasileiros são maioria de turistas na Argentina em agosto

BUENOS AIRES (Reuters) – A entrada de turistas na Argentina cresceu 70,7 por cento em agosto na medição interanual, com a chegada de 233.027 pessoas, disse na sexta-feira o governo, sendo a maioria de brasileiros.
O Brasil representou 39,4 por cento dos turistas que visitaram o país, seguido pela categoria “Resto da América”, com 20,7 por cento do total, e pela Europa, com 17,7 por cento.
Por outro lado, a saída de turistas argentinos subiu 19 por cento em agosto na comparação ao mesmo mês do ano anterior, segundo o relatório elaborado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec).
A medição oficial é feita sobre a base de entradas e saídas de pessoas nos dois principais aeroportos internacionais do país, Ezeiza e Jorge Newbery, que representam 50 por cento do movimento turístico.
Os turistas internacionais que visitaram a Argentina gastaram 286,5 milhões de dólares, alta de 81,8 por cento em relação a agosto do ano passado. O gasto diário médio dos turistas estrangeiros foi de 103,8 dólares.
Os argentinos no exterior tiveram um gasto de 233 milhões de dólares, 11 por cento maior na mesma base de comparação.
(Reportagem de Juliana Castilla)

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Temporada de cruzeiros começa agora

Os transatlânticos já começaram a chegar ao Brasil e a atual temporada vai se estender por sete meses, até maio de 2011.

Ao todo, 20 navios de passageiros aportam no litoral do país, trazidos por megaempresas como a Royal Caribbean, a Costa Cruzeiros, a Ibero, a MSC e a CVC.

Primeiro a chegar, o MSC Armonia, aportou em Santos (SP), vindo da Europa, no último dia 8 de outubro.

Estão previstas 415 aportagens para a temporada 2010/2011 e são mais de 20 as localidades da costa brasileira que receberão os transatlânticos. Eles fazem roteiros variados, em geral de uma semana — também há viagens de três, cinco ou nove noites.

O Mariner of the Seas, da Royal Caribbean, é um dos maiores navios mundo e chega ao Brasil em fevereiro
Há ainda navios que visitam, além de destinos no Brasil, o balneário de Punta del Este; Montevidéu, a capital uruguaia; e a capital argentina, Buenos Aires.

Crescimento

A Abremar, associação de empresas de cruzeiros no país, estima que 885 mil passageiros brasileiros vão viajar nesta temporada — e diz
que a cidade do Rio deve ser a mais visitada, recebendo 507 mil cruzeiristas.

O número mostra aumento de 23% em relação à temporada anterior mostrando que o brasileiro está cada vez mais interessados nessa modalidade de viagem turística.

Entre os cruzeiristas, o índice de repetição é crescente. Há quem tenha feito um cruzeiro num transatlântico mais simples e agora quer experimentar um mais luxuoso; já outros gostam de repetir o navio e escolher portos que ainda não visitaram: cada viagem é única, tem sabor especial em função do roteiro, das pessoas e da época.

Quem nunca viajou num transatlântico deve ter em mente que embarcar num cruzeiro marítimo é como fazer, sem pressa, várias viagens numa só. O avião exige
antecedência de horas no check-in; o navio tem lá sua burocracia de embarque, mas, uma vez instalado na cabine, o passageiro relaxa e se despreocupa.

Imerso na variada e intensa programação do navio e vendo cidades desfilarem pela proa, o passageiro encontra tempo para passear, tomar sol, ler e, sobretudo, para sucumbir aos incessantes prazeres da boa mesa.

E é aí que mora o perigo: a oferta de refeições é tal que convém se organizar para fazer exercícios físicos, ir ao spa e à academia de bordo, nadar na piscina logo cedo, andar no piso superior da embarcação e em terra: vale tudo para queimar calorias.

Ao escolher a viagem, várias decisões são importantes. Começando pelo roteiro e pela escolha da embarcação — maior ou menor, mais ou menos luxuosa –, e prosseguindo pelo tipo de cabine — interna ou externa, com ou sem varanda.

Que tal fazer um Cruzeiro????Entre em contato com a Macaé Turismo para maiores detalhes.

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Grécia reabre Acrópole para turistas

Monumento estava bloqueado por trabalhadores grevistas.
Acesso ficou interditado durante dois dias.

Terminou nesta sexta-feira (15) o bloqueio mantido por trabalhadores que durante dois dias impediu o acesso à Acrópole de Atenas. Os turistas puderam voltar a visitar o local, gratuitamente e com escolta policial.
Na quinta-feira, a polícia usou cassetetes e gás lacrimogêneo para dispersar cerca de 150 trabalhadores que desde a véspera impediam o acesso ao conjunto arqueológico mais famoso da Grécia. Eles reivindicavam pagamentos em atraso e a renovação dos seus contratos temporários de trabalho.

Turistas posam para foto em frente à Acrópolo nesta sexta-feira (15) em Atenas. (Foto: AP)
Na sexta-feira, dezenas de trabalhadores ainda protestavam em frente ao acesso principal. Como não havia ninguém na bilheteria, os turistas puderam entrar sem pagar.
“É uma frustração, porque esta é a joia da Grécia, e esta é a maior coisa pela qual estávamos esperando”, disse a norte-americana Angela Soo, que esperou três dias pelo passeio.
O primeiro-ministro George Papandreou disse nesta sexta-feira ao Parlamento que o bloqueio à principal atração turística do país é um “tiro no pé”. “Essas ações estão prejudicando o país, elas alimentam todos aqueles que apostam na derrota da Grécia, que estão esfregando as mãos alegremente.”
Medidas de austeridade adotadas neste ano já afetaram portos e sítios arqueológicos, contribuindo para uma redução de quase 8% no movimento de turistas.
A Grécia tem demitido funcionários temporários devido à necessidade de reduzir seu déficit, o que foi uma das condições do pacote de ajuda financeira oferecido em maio pela União Europeia e o FMI para evitar a quebra do país.

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