As 11 estradas mais incríveis do Brasil

O Brasil possui pouco mais de 1,7 milhões de quilômetros de estradas. Descubra as que percorrem os melhores cenários e pé na estrada

Praia de Ubatuba (SP) vista da estrada Rio-Santos

Apenas 10% dos pouco mais de 1,7 milhões de quilômetros de estradas brasileiras são pavimentadas, segundo dados do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Isso já reduz bastante as possibilidades de viagens em estradas com estrutura de boa qualidade.

Para aqueles que adoram viagens de carro, selecionamos as que atravessam os mais belos cenários do País. De sáfari pantaneiro, na Transpantaneira, passando por verdadeiras viagens ao passado, na Estrada Real e na Graciosa, até a rodovia situada a 1.467 metros de altitude que corta a Mata Atlântica, escolha sua paisagem preferida e pé na estrada.

RIO-SANTOS (BR-101)
Onde: Rio de Janeiro-São Paulo

A Rio-Santos é considerada a estrada mais bonita do Brasil

Como chegar: acesso pela Avenida Brasil, no Rio de Janeiro (RJ).
Locadora de veículos: Express Rent a Car
Veículo mais apropriado: a viagem pode ser feita com qualquer carro de passeio.

“E na estrada de Santos, você vai me conhecer”: a Rio-Santos foi imortalizada na canção de Roberto Carlos e é considerada por muitos a rodovia brasileira mais bonita para se percorrer de carro. Mesmo havendo outras opções de acesso ao litoral norte paulista, ela continua a oferecer a vista mais bonita e inesquecível, com as montanhas e o mar ao fundo.

Com 457 quilômetros de extensão, a Rio-Santos tem seu marco zero em Santos. Mas, apesar do nome, a rodovia não leva à região urbana da cidade portuária, já que a extremidade fica na parte continental de Santos. Já na cidade de Bertioga, a pouco mais de 100 quilômetros de São Paulo, fica o início da Costa Caiçara. O primeiro trecho, conhecido como complexo SP-55/BR-101 (trechos estadual e federal), tem retas mais longas e passa por praias famosas, como Boraceia, Jureia e Juquehy. Destinos turísticos famosos como Guarujá, Ilhabela, Ubatuba, Paraty e Angra dos Reis são acessados pela Rio-Santos.

SERRA DO RIO DO RASTRO (SC-438)
Onde: Santa Catarina

Cheia de curvas sinuosas, a SC-438 desce a Serra do Rio do Rastro

Como chegar: acesso por Bom Jardim da Serra (SC).
Locadora de veículos: Inova
Veículo mais apropriado: o carro precisa ser bem estável, mas não há nenhuma recomendação específica.

Entre Bom Jardim da Serra e Lauro Muller, cidades da serra catarinense, a estrada desce a Serra do Rio do Rastro, em um percurso de 35 quilômetros muito bonito, mas bem perigoso. Muitas curvas fechadas fazem parte do cenário na SC-438 e, durante o inverno, uma fina camada de gelo pode cobrir a pista estreita.

No trajeto feito na SC-438, a uma altitude de 1.467 metros, há alguns quiosques para quem quiser descer e admirar a bela paisagem coberta pela mata Atlântica.

ESTRADA REAL
Onde: Minas Gerais

A Estrada Real é formada por caminhos abertos no século 17

Como chegar: sai de Ouro Preto rumo ao Rio de Janeiro, passando por Barbacena, Juiz de Fora e Petrópolis.
Locadora de veículos: Localiza
Veículo mais apropriado: qualquer carro pode fazer os destinos da Estrada Real seguindo as rodovias BR-040, BR-120 e BR-259.

Estrada histórica, a Estrada Real é formada por caminhos abertos no século 17, durante o ciclo da mineração, para escoar a produção de ouro e diamantes de Minas Gerais até Paraty e Rio de Janeiro. Os mais de 1,6 mil quilômetros do roteiro podem ser conhecidos de bicicleta, a pé, a cavalo ou de carro. Uma dica são os 515 quilômetros do chamado Caminho Novo. Eles são os mais novos da Estrada Real. Do Porto de Estrela, em Magé, até Ouro Preto, ele liga Minas Gerais ao mar da capital fluminense. Túneis, chafarizes e fazendas que foram transformadas em confortáveis meios de hospedagem fazem parte da paisagem típica dos séculos 18 e 19.

Fãs de ecoturismo e turismo de aventura estarão bem servidos ao fazerem o Caminho Novo da Estrada Real. Entre as atrações estão o Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima Duarte (MG), e o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que ocupa parte do território de Petrópolis (RJ).

ESTRADA DA GRACIOSA (PR-410)
Onde: Paraná

Como chegar: a viagem começa em Curitiba (PR) rumo às cidades de Antonina e Morretes.
Locadora de veículos: Referência Locadora de Veículos
Veículo mais apropriado: Carros pequenos, que podem ser estacionados nos acostamentos com mais facilidade, já que o passeio conta com sete mirantes para que os visitantes apreciem a paisagem.

Ônibus e caminhões são proibidos. Tudo para se conservar ao máximo esses 33 quilômetros de estrada, com sua aura de século 19 – até os paralelepípedos e pedras lisas da época foram mantidos. A Estrada da Graciosa foi inaugurada em 1873, e sai de Curitiba até Morretes, litoral do Paraná, seguindo pela serra do Mar e atravessando o trecho mais intacto de Mata Atlântica do Brasil.

O ideal é fazer a viagem sem pressa alguma, para admirar a bela paisagem. A beleza é tanta que, no caminho, o turista vai encontrar sete mirantes batizados de recantos (Vista Lacerda, Rio Cascata, Grota Funda, Bela Vista, Curva da Ferradura, Mãe Catira e São João da Graciosa), todos com vista para a baía de Paranaguá. A Estrada da Graciosa também limita dois importantes parques estaduais: o Parque Estadual da Graciosa e o Parque Estadual Roberto Ribas Lange.

TRANSPANTANEIRA (MT-060)
Onde: Mato Grosso

Vacas na Transpantaneira: viagem é um safári no Pantanal

Como chegar: por Poconé, a 102 quilômetros de Cuiabá, por via asfaltada.
Locadora de veículos: SAL Locadora de Veículos
Veículo mais apropriado: como se trata de um safári pantaneiro, o ideal é um veículo 4×4.

É uma viagem de 145 quilômetros, ligando Poconé a Porto Jofre, recomendada apenas para aventureiros de plantão e que deve ser feita de dia. O que antes era apenas uma estrada de terra atravessando uma planície alagável virou uma boa opção de viagem por terra para os turistas que visitam o Mato Grosso, especialmente entre junho e outubro, época da seca, quando os bichos ficam nas áreas alagadas ao lado da pista. Mas, na verdade, a Transpantaneira nunca foi concluída. O que era para ter sido um símbolo do progresso, unindo o Pantanal ao Sudeste do Brasil, serve atualmente a uma espécie de safári pantaneiro.

Uma característica da Transpantaneira faz dela um passeio ainda mais curioso: ela tem 125 pontes de madeira sobre rios e áreas alagáveis, o que a torna a estrada com o maior número de pontes do mundo. Trilhas de aventuras interligando fazendas são feitas por lá. Os mais apressadinhos não vão gostar da viagem, afinal o limite de velocidade rigoroso é de apenas 60 quilômetros por hora.

MACEIÓ-MARAGOGI (AL-101)
Onde: Alagoas

Como chegar: a viagem começa em Maceió, rumo a Maragogi.
Locadora de veículos: Sulcar
Veículo mais apropriado: a viagem não é muito longa e a estrada não apresenta muitos problemas. Qualquer carro de passeio dá conta do recado. Se quiser apreciar ainda mais as belezas do litoral alagoano e puder ir em um conversível, prepare-se: o vento é bem forte.

A uma hora e meia ao norte de Maceió (125 quilômetros de estrada), Maragogi enche os olhos dos apaixonados por praia e belas paisagens naturais e é o destino para quem começa essa viagem pela AL-101, estrada que atravessa todo o litoral alagoano. Com 22 quilômetros de praia, Maragogi tem oito praias deslumbrantes: Peroba, Dourado, Ponta de Mangue, Antunes, Barra Grande, Bugalhau, Maragogi e São Bento.

Bem no meio da chamada Costa Dourada, a região também é meio caminho para quem vai a Recife. Entre as belezas apreciadas durante a viagem, uma das atrações é a praia de Sonho Verde, entre Paripueira e Barra de Santo Antônio, com restaurante e lojas de artesanato. Entre Matriz de Camaragibe e Porto Calvo, é preciso cuidado redobrado, pois algumas curvas são bem fechadas. Entre Camaragibe e Maragogi, as paisagens ficam ainda mais bonitas, com a estrada passando ao lado do mar. Bem ao lado mesmo!

LINHA VERDE (BA-099)
Onde: Bahia

Praia do Forte, em Mata de São João, onde começa o trecho Linha Verde

Como chegar: a viagem começa em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador (BA).
Locadora de veículos: Avic
Veículo mais apropriado: sem recomendação específica. A viagem pode ser feita com qualquer modelo de carro de passeio.

É conhecido como Linha Verde um dos trechos da BA-099, rodovia estadual na Bahia que liga Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, às praias do litoral norte, e com fim na divisa da Bahia com Sergipe. O trecho Linha Verde vai de Praia do Forte, em Mata de São João, até Mangue Seco, em Jandaíba, já na fronteira com Sergipe. A outra parte da BA-099, a primeira, é conhecida como Estrada do Coco, e vai do Aeroporto Internacional de Salvador até a Praia do Forte.

A estrada de 217 quilômetros foi duplicada há pouco tempo e há cobrança de pedágio, perto da entrada para Camaçari. Pela BA-099 é possível chegar a outros grandes pontos turísticos da região conhecida como Costa dos Coqueiros, como Arembepe, Praia do Forte, Imbassaí, Sítio do Conde e Sauípe.

VIA-SERRANA (BR-116)
Onde: Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Via-Serrana, no caminho que leva até a cidade de Nova Petrópolis

Como chegar: acesso por Porto Alegre (RS).
Locadora de veículos: Autosul
Veículo mais apropriado: qualquer carro de passeio, sem nenhuma recomendação específica de modelo.

Via-Serrana é a denominação regional para a BR-116, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ela é a principal e maior rodovia do Brasil totalmente pavimentada, começando em Fortaleza (CE) e se estendendo até Jaguarão (RS), já na fronteira com o Uruguai, em um total de 4.385 quilômetros.

No Rio Grande do Sul, a Via-Serrana liga importantes cidades do Estado, como a capital Porto Alegre, Nova Petrópolis, Pelotas e Caxias do Sul. O caminho entre a capital gaúcha e Nova Petrópolis é conhecido como Rota Romântica, por ter paisagens bucólicas, com vales e cidades pequenas e lindas, como Morro Reuter e Picada Café.

ESTRADA PARQUE – ILHEÚS/ITACARÉ (BA-001)
Onde: Bahia

Viagem pela Estrada Parque começa em Itacaré

Como chegar: a viagem começa em Itacaré, a 455 quilômetros de Salvador (BA).
Locadora de veículos: BR Brasil
Veículo mais apropriado: um carro onde caiba a sua bicicleta é o ideal, já que a estrada tem ciclovias em alguns trechos. Vale parar e dar uma volta pelos 15 quilômetros com estrutura e segurança para os ciclistas.

A viagem entre Ilhéus e Itacaré tem apenas 65 quilômetros, mas esbanja belezas naturais. Os mais animados podem aumentar o tempo de viagem, fazendo trilhas em áreas remanescentes de Mata Atlântica nordestina, ou ainda visitar algumas praias desertas e paradisíacas. Concluída em 1998, a estrada foi a primeira do Brasil a ter controle ambiental durante toda as fases da obra.

Os ciclistas têm tudo para adorar a Estrada Parque, já que ela oferece dois trechos de ciclovia: um deles, logo na saída de Ilhéus, tem nove quilômetros e termina na entrada para a Lagoa Encantada; o outro trecho tem apenas seis quilômetros, saindo de Itacaré. Passarelas também podem ser vistas ao longo da estrada.

ROTA DO SOL – NATAL/PRAIA DE PIPA (RN-063)
Onde: Rio Grande do Norte

Praia de Ponta Negra, zona sul de Natal, onde começa a Rota do Sol

Como chegar: acesso pela zona sul de Natal (RN).
Locadora de veículos: AM Locadora de Veículos
Veículo mais apropriado: carros maiores são recomendados, já que muitos animais podem, inesperadamente, cruzar a pista.

Conhecida também como Rota do Sol, a RN-063 começa na zona sul de Natal, na Praia de Ponta Negra, e passa pelas praias de Cotovelo, Pirangi, Búzios, Tabatinga, Camurupim e Barreta. O nome Rota do Sol é mais do que apropriado, já que a estrada interliga muitas das belas praias do litoral potiguar. Apesar das belezas que se vê no caminho, alguns trechos pedem maior atenção, já que não são tão bem sinalizados e são mais estreitos. Outro problema: animais podem, inesperadamente, cruzar a pista.

Quem está indo para Pirangi, no litoral sul do Rio Grande do Norte, tem que fazer uma parada obrigatória para conhecer o maior cajueiro do mundo. Com mais de 100 anos, a árvore ocupa uma área de 8400 metros quadrados, o que a levou ao Guinness Book (Livro dos Recordes). O famoso cajueiro fica na beira da estrada, a apenas 28 quilômetros de Natal.

PETRÓPOLIS-SANA (BR-495)
Onde: Rio de Janeiro

Como chegar: acesso por Petrópolis (RJ).
Locadora de veículos: Express Rent a Car
Veículo mais apropriado: qualquer carro de passeio, sem nenhuma recomendação específica de modelo.

Conhecida como a Estrada das Hortências, a BR-495 liga duas das mais badaladas cidades da região serrana do Rio de Janeiro: Teresópolis e Petrópolis, chegando também a outras localidades, como o belo e pacato lugarejo Sana, na Serra de Macaé.

O percurso de 184 quilômetros é feito de Petrópolis até Sana, com destaque para o trecho entre Itaipava e Teresópolis, de onde se avistam muitos vales e a Serra dos Órgãos. Uma paradinha também em Nova Friburgo é quase obrigatória. A atenção tem que ser redobrada porque são muitas as curvas e a estrada não tem acostamento.

Deseja conhecer uma dessas estradas sensacionais e de quebra destinos maravilhosos??Entre em contato com a Macaé Turismo

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Coldplay será atração do Rock in Rio

Banda inglesa fez o anúncio em seu perfil no Twitter; Skank também é confirmado


O Coldplay será uma das principais atrações do Rock in Rio 2011. O anúncio foi feito pela própria banda, por meio do Twitter.

No site oficial do grupo, entre as datas da turnê do Coldplay, está: 1º de outubro de 2011, Rock in Rio.

O Rock in Rio acontece nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro, e 1º e 2 de outubro, na Cidade do Rock, no Rio.

Além do Coldplay, os organizadores confirmaram também o grupo brasileiro Skank.

Assim, além dos dois acima, estarão no festival Metallica, Red Hot Chili Peppers, Snow Patrol, Motorhead, Sepultura, entre outros. O evento deve receber mais de 100 atrações no total.

Os ingressos já estão à venda, pro meio do site http://www.rockinrio.com.br, e custam R$ 190.

O Coldplay já passou pelo Basil por três vezes – a última, no início deste ano.

Deseja ir ao Rock In Rio???Entre em contato conosco da Macaé Turismo. Estamos formando uma caravana, para os Shows.

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Seis jardins incríveis

Não são apenas o aroma e as belas flores que atraem os turistas para os jardins. Espalhados pelo mundo inteiro, eles reservam muitas histórias e curiosidades

Jardins de Versalhes
Em Paris, França


Projetados minuciosamente pelo paisagista André Le Nôtre, os jardins do maior palácio da Europa fazem jus à pompa do rei Luís XIV, o Rei Sol, que iniciou a construção do local em 1668. Quando se fala em minucioso, não é exagero. Os canteiros, lagos e esculturas se unem ao ambiente de maneira geométrica, como se nem uma folhinha estivesse fora do lugar.
Os caminhos são cercados por vasos e árvores, além das estátuas de bronze que volta e meia se misturam à paisagem, enquanto fontes inspiradas em figuras da mitologia grega surgem nos lagos. São cerca de 1400 delas, onde deuses como Netuno e Apolo emergem das águas como imagens reais petrificadas, tamanha a perfeição da arte. O eixo central dos jardins é o Grand Canal, um lago de quase 2 km de comprimento, criado com o propósito de refletir o pôr-do-sol e formar mais uma das mais belas cenas de Versailles.

Diante do imenso palácio, outros dois menores estão instalados nos jardins, sendo um, o Petit Trianon, o mais requisitado pelo público por ter sido o preferido da rainha Maria Antonieta. O outro, Grand Trianon, também pode ser visitado, e era onde Luís XV costumava viver suas aventuras com a amante, Madame de Pompadour.

Para não perder nada, acesse o calendário no site do palácio e confira o horário dos shows e exposições de cada mês. Os espetáculos com as águas das fontes, por exemplo, são imperdíveis e acontecem à tarde e à noite, dependendo da estação do ano.

Place d’Armes, s/n, tel. 01/3950-3622. Entrada: € 15 (para visitar os Domínios de Maria Antonieta, € 21). Gratuito no primeiro domingo de cada mês.

Butchart Gardens
Em Vancouver Island, Canadá

Há mais de um século, a família Butchart conserva uma área de 22 hectares de jardins e recebe cerca de um milhão de visitantes por ano. Tudo começou em 1904, quando Jennie Butchart, a matriarca da família, resolveu enfeitar uma pedreira explorada pela empresa de cimento do marido com rosas e plantas de ervilha. Atualmente, o local tem cinco jardins: o Sunken Garden, o Jardim das Rosas, o Jardim Japonês, o Jardim Mediterrâneo e o Jardim Itália.
Para manter as flores abertas de março a outubro, a família conta com a ajuda de 50 jardineiros, que todos os anos renovam cerca de um milhão de mudas nos canteiros. A primavera, como já era de se esperar, é a temporada na qual os jardins estão mais bonitos. Árvores cerejeiras florescem, mais de 200 mil narcisos, tulipas e azaléias mostram suas cores e o ar ganha um cheiro suave e delicioso. É nessa época também que o Butchart Gardens é procurado pelos noivos. Afinal, quer lugar mais romântico para um casamento?

Mas o ano das flores não termina por aqui. Mesmo em menor quantidade, no verão ainda há muitas delas para se admirar. E para aproveitar o calor da estação, concertos de música e shows com fogos de artifício são realizados por lá. No outono, as begônias tomam conta do espaço, enquanto no inverno a diversão fica a cargo das pistas de patinação no gelo.

Benevento Avenue, 800, Brentwood Bay (a 21 km de Vitória). Aberto a partir das 9h. Preços variam conforme a estação, sai a partir de CAD 16.

Keukenhof Gardens
Em Amsterdã, Holanda

Em holandês, “keukenhof” significa “jardim da cozinha”. Esse nome veio do século XV, quando o território onde hoje está localizado o jardim era usado como área de caça pela condessa Jacqueline de Wittelsbach. Entretanto, há 60 anos a situação está diferente: atualmente, cerca de 7 milhões de flores preenchem os 32 hectares do parque, entre narcisos, jacintos, bulbos e principalmente tulipas.
Vermelho, amarelo, azul, verde, rosa…a impressão que se tem é a de estar em um mar de flores coloridas, metricamente posicionadas para formar canteiros impressionantes. Entre as plantações, lagos, fontes, obras de arte, moinhos de vento e praças completam o cenário, onde é possível andar de bicicleta, de barco ou simplesmente a pé. Por € 7,50 os chamados “barcos sussuros” – que não fazem muito barulho – levam os visitantes para dar uma volta relaxante entre as flores e garantem excelentes fotografias. Aliás, se o seu hobbie é fotografar, aproveite. Keukenhof Gardens é um dos lugares onde as fotos dificilmente saem feias.

Stationsweg, 166ª (entre Amsterdã e The Hague), tel. +31 (0) 252 465 555. Aberto diariamente das 8h às 19h30. Entradas: € 14,50.

Yu Gardens
Em Xangai, China

Localizado em um antigo bairro de Xangai, o Yu Gardens foi construído durante a dinastia Ming há mais de 400 anos. É um lugar que reflete muito bem as técnicas de paisagismo e arquitetura chinesas, principalmente as do sul do país. Mas o que mais atrai as pessoas para lá é, sem dúvida, a oportunidade de tirar algumas horas de descanso. Em uma das cidades mais movimentadas do mundo, um refúgio como esse é um privilégio.
Para conhecê-lo inteiro, é preciso caminhar entre pavilhões e salões rodeados por pedras e lagoas ornamentais. Mesmo pequeno – apenas 5 acres – é interessante reservar pelo menos uma manhã do dia para relaxar nos cerca de 40 cenários diferentes apresentados por ele.

Fang Bang Road, Shanghai, tel. +86 (0)21 6326 0830. Aberto das 8h30 às 17h.

Abraham Lincoln Memorial Gardens
Springfield, Illinois

Em 1936, a norte-americana Harriet Knudson teve uma ideia: homenagear o ex-presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln com um memorial vivo. No caso, um jardim. No fim, o governo da cidade de Springfield acabou cedendo um terreno de 63 hectares (que já viraram 100) para a realização do projeto, atualmente uma das grandes atrações do país.

Tudo por lá gira em torno de Lincoln. Desde as espécies de árvores e flores – todas nativas dos três estados nos quais ele morou enquanto era vivo, Kentucky, Indiana e Illinois – até as citações inscritas nos bancos de madeira espalhados pelo jardim.

Fora a homenagem, Knudson idealizou um espaço confortável, que hoje recebe os visitantes com caminhos cobertos por plantas e os chamados council rings (anéis conselho, em tradução literal), compreendem oito bancos circulares de pedra estrategicamente atraentes aos visitantes.

East Lake Shore Drive, 2301, tel. (217) 529-1111. Aberto 24 horas por dia. Entrada gratuita.

Jardim Botânico do Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, Brasil

No Brasil, quando o assunto é jardim esse é um dos mais lembrados. Cenário certo de novelas e cartões-postais brasileiros, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro é marcado pela imagem de sua passarela de palmeiras imperiais, as Palma Mater, trazidas ao país por volta de 1808 como um presente a D. João VI.
Entre os ilustres que já o visitaram, Einstein e a Rainha Elizabeth II. E não só para ver as palmeiras. Além delas, o jardim tem milhares de amostras em um bromeliário, um orquidário e em hortas de plantas medicinais, insetívoras e carnívoras, que também servem como materiais importantes em estudos científicos e na preservação de espécies ameaçadas de extinção. Entre as iniciativas mais interessantes, o Jardim Sensorial figura entre as primeiras, com o propósito de ajudar na inclusão social de deficientes visuais por meio de oficinas práticas de manutenção das plantas e recuperação de canteiros.

Dos acervos de arte preservados pelo jardim está o Memorial Mestre Valentim, um dos mais importantes artistas do Brasil Colonial. Duas garças feitas por ele estão expostas em uma antiga estufa e impressionam por sua delicadeza. O chafariz central, ou das Musas, também é um marco com suas figuras representando a música, a poesia, a ciência e a arte.

Rua Jardim Botânico, 1008, tel. 21/3874-1808. Aberto diariamente. Entrada gratuita.

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Guia para a primeira viagem de avião

Check-in, portão de embarque, esteira de bagagem: tudo o que você precisa saber para fazer sua primeira viagem aérea sem dificuldades

Mais de 1,5 milhão de brasileiros viajam pela primeira vez neste verão
– Recomendações médicas para passageiros de avião

As passagens da sonhada primeira viagem de avião já estão compradas, mas quanto mais perto da data de embarque, maior a ansiedade e o nervosismo de voar. Não é para menos. O mundo dos aeroportos ainda é desconhecido e cheio de palavras novas como check-in, conexão, escala, turbulência. Por isso, preparamos um guia para que a sua viagem seja um sucesso e sem complicações. Confira e boa viagem!

Painéis espalhados pelo aeroporto mostram o horário de embarque do seu voo

PREPARANDO-SE PARA A VIAGEM
Arrumando as malas

Os viajantes podem levar dois tipos de bagagens no voo. A bagagem de mão deve ter no máximo 5 quilos e será carregada por você no avião. Nela, devem ser colocados objetos de valor, como carteira, celular, documentos e aparelho de MP3. Por medidas de segurança, não entram na mala objetos cortantes (alicate, tesoura de unha, canivetes etc.), frascos com líquidos com mais de 100 ml e produtos inflamáveis ou explosíveis (como isqueiros e sprays). [leia mais sobre as regras de bagagem de mão].

Cada passageiro, incluindo as crianças, tem direito a levar uma mala grande despachada no momento do check-in, que deve ter no máximo 23 quilos, no caso dos voos nacionais. Se houver excesso, você deve pagar uma taxa extra. Vale identificar a bagagem com um adesivo ou com alguma fita para não confundi-la com a de outra pessoa na hora da retirada. É recomendável colocar também um cadeado para proteger os pertences.

O documento

Separe o documento necessário para viagem. Para voos nacionais, pode-se utilizar o RG, carteira de motorista, passaporte nacional ou a carteira de trabalho, originais ou cópias autenticadas. Deixe-o sempre a mão, pois ele será pedido mais de uma vez.

Kit de viagem

Escolha roupas e calçados confortáveis para usar no dia da viagem. Mesmo se for para algum lugar quente, não se esqueça de levar um casaco a bordo para se proteger do frio do ar-condicionado. Leve chicletes com você. Algumas pessoas sentem dor de ouvido principalmente no momento do pouso e da decolagem. Simular bocejos ou mascar alguma coisa ajuda a aliviar o desconforto. Para quem costuma sentir enjoos, leve o remédio habitual. Relaxar e respirar pausadamente também ajuda a diminuir a sensação de náusea. Evite ingerir bebidas alcoólicas antes da viagem, já que a altitude potencializa os efeitos do álcool.

Ao chegar no aeroporto, procure pelo balcão de check-in da sua companhia aérea

NO AEROPORTO

Que horas eu devo chegar ao aeroporto?

Para viagens dentro do Brasil, o ideal é chegar ao aeroporto pelo menos uma hora antes do horário do voo para poder realizar todos os procedimentos sem correria. Para voos internacionais, chegue com duas horas de antecedência.

O que fazer ao chegar? Como faço o check-in?

Ao chegar ao aeroporto, procure pelo balcão de embarque da companhia aérea em que irá viajar. É o momento de fazer o check-in, que consiste simplesmente no ato de se apresentar com o documento de identificação. Se possível, leve o bilhete da passagem aérea emitido no momento da compra (chamado também de e-ticket). Isso facilita a vida do atendente.

Você deve entregar a mala grande no check-in. Ela será pesada, identificada e despachada. O funcionário lhe entregará o cartão de embarque com informações sobre o seu voo. Guarde bem este papel, pois ele garante sua entrada no avião.

Como embarco no avião?

Feito o check-in, você deve procurar pelo local onde são feitos os embarques. Há um salão para Embarque Doméstico (voos dentro do Brasil) e outro para Embarque Internacional (voos para o exterior). É obrigatório passar pelo detector de metais. Lembre-se de tirar todos os objetos metálicos que portar (chaves, moedas, cinto), que devem passar junto com a bagagem de mão no raio-X. Após isso, é a hora de procurar pelo portão de embarque, cujo número está indicado no cartão.


Feito o check-in, procure por seu portão de embarque

NO AVIÃO

Pode ou não pode?

Dentro do avião, procure por seu assento assinalado no cartão de embarque. Os comissários de bordo explicarão os procedimentos de segurança. Os aparelhos eletrônicos devem ser desligados na hora do pouso e da decolagem. O celular precisa permanecer o tempo todo desligado ou na opção flight mode. Não é permitido fumar a bordo. Durante a viagem, será servido algum lanche e bebidas, mas se o voo for longo, o melhor é alimentar-se bem antes ou levar petiscos a bordo. Se quiser, pode tirar fotos dentro do avião para registrar o momento, só procure não incomodar os demais passageiros.

O que faço em caso de turbulência?

Turbulência é o nome dado ao movimento do ar na atmosfera que faz com que o avião balance. Ela acontece quando há uma mudança brusca na temperatura, na velocidade ou na pressão do ar. Ele é mais comum quando se ultrapassa uma nuvem de chuvas. Apesar de parecer assustador, as aeronaves são construídas para aguentar as intempéries do tempo, suportar raios e relâmpagos. Apenas permaneça sentado e afivele o cinto até que o voo seja normalizado.

Qual a diferença entre escala e conexão?

Na hora de comprar a sua passagem, você verá que alguns voos são diretos para o destino escolhido e outros têm conexão ou escala em outras cidades.

Em voos com conexão, o passageiro desembarca da aeronave em outra cidade e embarca em outro avião rumo ao destino final. Se este for o seu caso, siga as indicações dos agentes aeroportuários. Eles indicam aos “passageiros em trânsito” o portão e o horário de embarque do próximo voo. Nos voos nacionais, as malas são transferidas para outra aeronave pelos próprios funcionários da companhia aérea. Portanto, não é preciso se preocupar com a sua.

Nos voos com escala, o avião aterrissa em uma ou mais cidades antes do destino final, para desembarque e embarque de outros passageiros. Porém, não é preciso deixar a aeronave.

Ao sair do avião, procure pela esteira assinalada com o número do seu voo e fique atento a sua mala

DESEMBARCANDO

Como pego a minha bagagem?

Ao chegar ao destino final, você deve ir até a área de desembarque e procurar pela esteira assinalada com o número do seu vôo. É lá que você pegará sua bagagem. Na dúvida, basta seguir as pessoas de seu voo. Fique de olho até aparecer a sua mala e confira, antes de pegá-la, se é mesmo a sua. Não se preocupe se não conseguir pegar sua bagagem na primeira vez, pois ela passará de novo. [Veja o que fazer se a sua mala for extraviada].

Com as malas em mãos é só aproveitar bastante o destino!

Mais informações no site da Infraero.

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Grã-Bretanha: os cenários reais de “Harry Potter”

Que tal deixar a fantasia de lado e mergulhar no mundo real do bruxo mais popular de todos os tempos? Conheça os points da Grã-Bretanha que serviram de cenário à saga

Com a chegada aos cinemas do esperado Harry Potter e as Relíquias da Morte I, primeira parte do último livro adaptado às telas, milhões de olhos se voltam ao berço das personagens de J.K. Rowling: a Grã-Bretanha.

Aqui não são cabos de vassouras ou varinhas mágicas que levam os fãs a cenários familiares. Por outro lado, é possível passear no mesmo trem a vapor que, na ficção, leva os alunos à escola de magia de Hogwarts. Na vida real ele se chama Jacobite e percorre 67,5 quilômetros de paisagens bem familiares aos aficionados pela série.

Confira o roteiro detalhado com dicas de locais que fazem parte da história, separados por países. E mais: tours criados especialmente para os loucos por Harry Potter.

LONDRES

Onde: Piccadily Circus
Filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte I (2010)

Fãs de Harry Potter reconhecerão o Piccadily Circus como cenário

Famoso cartão-postal de Londres, o Piccadily Circus é um dos cenários de Harry Potter e as Relíquias da Morte I. Ali, Harry, Rony e Hermione fogem para um “café trouxa” pouco antes de serem atacados por Comensais da Morte. O passeio dos fãs de Harry Potter pelo local pode incluir uma visita ao Memorial Shaftesbury, à Estátua de Eros, além de pausa para muitas fotos com os famosos letreiros luminosos ao fundo.

Onde: Ponte do Milênio
Filme: Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)

Ponte do Milênio desmorona em um dos filmes de Harry Potter

No começo de Harry Potter e o Enigma do Príncipe, a Ponte do Milênio desmorona. Mas calma. Isso só aconteceu nas telas. Na vida real, você pode visitar essa que é a primeira travessia sobre o rio Tâmisa construída no século 20 e inaugurada no ano 2000. Além desse status pioneiro, a Ponte do Milênio também é a primeira de Londres construída exclusivamente para o uso de pedestres. A estrutura de aço tem 350 metros de comprimento e quatro de largura. Vale o passeio!

Onde: London Eye
Filme: Harry Potter e a Ordem do Fênix (2007)

London Eye aparece em Harry Potter e a Ordem da Fênix

Outro cartão-postal de Londres, a London Eye, roda gigante de 135 metros de altura, inaugurada em 1999, aparece no filme Harry Potter e a Ordem da Fênix. Lá do alto, o fã pode admirar muitos outros pontos famosos da cidade, como o Parlamento, a Tower Bridge, o Palácio de Buckingham e o Big Ben. Bem ao lado do Big Ben, aliás, fica a entrada da estação de metrô Westminster, que Harry Potter usa em muitas de suas viagens no filme.

Big Ben e estação de metrô são vistos da London Eye

Onde: Estação de King´s Cross
Filme: vários

Por causa do filme, foi inaugurada uma plataforma em King´s Cross

Parada obrigatória para os fãs de Harry Potter em Londres, a plataforma encantada 9 ¾. da estação de King´s Cross é lugar de muitas e muitas fotos. Que tal uns cliques empurrando um carrinho de bagagem tendo ao fundo a parede de tijolo entre as plataformas 9 e 10, portal para o mundo dos bruxos? King´s Cross é, no mundo criado por J.K. Rowling, o ponto de partida do Expresso de Hogwarts.

Na tradução brasileira, a plataforma da estação ganhou o nome de Plataforma Nove e Meia, mas no original ela se chama Plataforma Nove e Três Quartos. Somente quem é bruxo pode embarcar. Em homenagem à saga de Harry Potter, a administração da plataforma inaugurou entre as plataformas 9 e 10 uma plaquinha onde se lê “Plataforma 9 ¾”.
OUTROS PONTOS DA INGLATERRA

Onde: Liverpool
Filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte I (2010)

Região do Mersey, em Liverpool: mais um ponto do roteiro Harry Potter

A cidade natal dos Beatles também aparece no novo filme de Harry Potter. Hagrid e Harry são perseguidos por alguns Comensais da Morte nos túneis Mersey. Eles fogem usando a mesma moto utilizada para entregar Harry à família Dursley, em Harry Potter e a Pedra Filosofal. Rodar por Liverpool de moto é uma boa dica para os fãs da saga curtirem a cidade.

Onde: Oxford
Filme: vários


Faculdade de Christchurch, em Oxford: ponto imperdível do passeio

A faculdade de Christchurch, da Universidade de Oxford, é parada obrigatória para os fãs de Harry Potter. O local foi usado como a magnífica sala de jantar de Hogwarts e em várias das famosas cenas de escadas rolantes da escola. A Escola de Teologia de Oxford também merece uma visita, afinal, serviu como a enfermaria de Hogwarts em Harry Potter e O Cálice de Fogo, o quarto volume da saga.

Vale também uma ida à Biblioteca Bodleian da universidade, onde há vários manuscritos antigos e obras misteriosas, incluindo um livro de feitiços e bruxaria na biblioteca Duke Humphrey, locação também usada nos filmes.

Catedral de Gloucester foi escola de bruxaria em filmes de Harry Potter

Já perto da fronteira com o País de Gales, Gloucester também exala a magia de Harry Potter. A catedral da cidade entrou nos filmes como a Escola de Bruxaria e Magia de Hogwarts. Você não vai encontrar por lá o Nick Quase-sem-cabeça ou a Murta Que Geme, mas o clima assustador pode surpreendê-lo: uma porta de madeira leva à antiga cripta e dizem que ela é assombrada por monges do velho mosteiro de Gloucester.

Outro ponto que merece uma visita é o Centro Nacional de Aves de Rapina, que abriga mais de 60 espécies de corujas, águias e falcões. No centro, o visitante pode vivenciar o “Owl Experience Day”, onde apreciadores das corujas podem aprender como lidar com estas criaturas mágicas. É outro mergulho em Hogwarts.

Onde: Alnwick, Northumberland
Filmes: Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) e Harry Potter e a Câmara Secreta (2002)

Onde: Gloucester
Filme: vários

O Castelo de Alnwick foi cenário dos primeiros filmes de Harry Potter

Nessa cidade do norte da Inglaterra fica o belíssimo Castelo de Alnwick, que serviu de cenário para sequências de cenas internas e externas de Hogwarts nos dois primeiros filmes de Harry Potter.

ESCÓCIA

Onde: Cape Wrath
Filme: Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)

É em Cape Wrath, o ponto mais a noroeste do continente britânico, que Voldemort mostra sua fúria em Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Para visitar Cape Wrath, o acesso é apenas de ônibus, em um trajeto de 18 quilômetros ao longo de paisagens silvestres preservadas.

Onde: Loch Arkaig
Filme: Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)

Vale visitar um dos muitos lagos de leste a oeste da região montanhosa ocidental. Os lagos são ligados pelo Canal da Caledônia e um passeio de carro pela região é uma ótima forma de se sentir como um dos personagens de Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Outro ponto que rende um belo passeio é Witches Pool, com destaque para a cachoeira Cia-aig.

Onde: Trem a vapor Jacobite
Filme: vários

Viagem no Jacobite tem 67,5 quilômetros e exibe paisagens do filme

O tão famoso trem que leva Harry Potter até a escola de bruxaria de Hogwarts existe na vida real. Trata-se do trem a vapor Jacobite, operado pela West Highland Railway. A viagem tem 67,5 quilômetros e vai de Fort William até Mallaig. Algumas das paisagens mostradas no filme podem ser apreciadas ao longo da viagem, como o Ben Nevis, ponto mais elevado do Reino Unido, os lagos e a zona rural de Glen Nevis.

A luta de Harry contra um dragão em Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) acontece em Steall Falls, cachoeira na base da montanha de Glen Nevis. Outro ponto é o Viaduto de Glenfinnan, por onde o Expresso de Hogwarts se movimenta por 380 metros de trilhos suspensos sobre 21 arcos de apoio.

Viaduto de Glenfinnan: ponto de muita emoção nos filmes da saga

Onde: Montanhas de Glencoe Close
Filme: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004)

A região montanhosa serviu de cenário para a cabana de Hagrid, o relógio de sol de jardim e a Ponte para Lugar Nenhum. Garantia de um passeio deslumbrante.

PAÍS DE GALES

Onde: praia Freshwater West e a rota litorânea da Costa de Pembrokeshire
Filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte I (2010)

Um lugar lindo e isolado. Assim J.K. Rowling descreve a praia Freshwater West e a rota litorânea da Costa de Pembrokeshire, no País de Gales. Os lugares aparecem nessa primeira parte de Harry Potter e as Relíquias da Morte. Freshwater West é bem afastada e sua fama é grande entre os que gostam de surfe.

EXCURSÕES TEMÁTICAS

– Carry On Harry Potter Adventure
Preço: US$ 802 por pessoa.
O que está incluído: apenas os passeios.
Quem leva: Carry On Tours

Excursão da Carry On dura quatro noites e custa a partir de US$ 642

A excursão tem duração de quatro noites e leva os fãs aos lugares no interior da Inglaterra que aparecem nos primeiros quatro filmes de Harry Potter. O passeio começa em Oxford, parando na faculdade Christchurch e na Biblioteca Bodleian, onde as cenas do salão principal e da biblioteca foram filmadas. Há, ainda, uma viagem a Yorkshire para apanhar o Expresso de Hogwarts, seguida de uma visita a Hogwarts.

– Passeio Harry Potter
Preço: US$ 642 por pessoa, para grupos de duas pessoas, e US$ 931 por pessoa, para grupos de seis pessoas.
O que está incluído: apenas os passeios.
Quem leva: Off To London

O passeio leva os fãs ao vilarejo de Lacock, à faculdade de Christchurch em Oxford, à Catedral de Gloucester, Stonehenge, Castelo de Warwick, Stratford-upon-Avon e Bath.

– London Walks
Preço: US$ 4,81 por pessoa.
O que está incluído: apenas a participação na caminhada.
Quem leva: London Walks

O passeio é feito a pé, em Londres, por mais de 20 pontos que tenham a ver com Harry Potter. As caminhadas ocorrem sempre aos domingos, em diversos horários, partindo das estações de metrô de Westminster ou Bank.

* preços pesquisados em novembro/2010

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São Luís para todas as tribos

A capital maranhense oferece praias, baladas e um centro velho que é patrimônio mundial

Casarões do centro histórico foram declarados Patrimônio Cultural da Humanidade

São Luís do Maranhão é uma cidade dividida. De um lado está o centro velho com 398 anos de histórias nos interiores de grandes casarões e edifícios. Um acervo de cerca de três mil imóveis que, desde 1997, não é mais somente do Brasil, mas do mundo, já que a Unesco declarou São Luís Patrimônio Cultural da Humanidade.
Já do outro lado das pontes José Sarney e Bandeira Tribuzzi, há uma cidade ainda jovem, com, no máximo, 40 anos, mas pulsante. Da orla da praia é possível ver diversos prédios em construção. Alguns apartamentos prontos ultrapassam o valor de R$ 1 milhão no mercado imobiliário. Dividindo as duas São Luís está o rio Anil, com quase 14 km de extensão. De manhã ele é um; à tarde, outro. A cada 6h, a maré sobe e provoca uma variação de até sete metros em suas águas, “lavando” as avenidas em sua margem.

Moradores jogam futebol na orla da praia

A capital do Maranhão, com seus quase um milhão de habitantes, está localizada na Ilha Upaon-Açu (do tupi guarani “ilha grande”), conhecida principalmente como Ilha de São Luís, também formada pelos municípios de Raposa, São José do Ribamar e Paço do Lumiar.
São Luís é uma cidade que não desampara. Ali, há opções para os praeiros em busca de sossego, mas também para a galera urbana à procura de lojas, bares, restaurantes e baladas. O município não engana que é capital: tem refúgios e natureza, mas também movimento, trânsito intenso, gente.

Veja opções do que fazer na cidade:

Praias

Água e areia é o que não falta no Maranhão, já que o estado tem 640 km de litoral, o 2º maior do Brasil, atrás apenas da Bahia com seus 932 km. Porém, quem espera praias límpidas, de mar verde ou azul, como em boa parte do Nordeste brasileiro, irá se decepcionar. Por conta da grande quantidade de rios na cidade que desaguam no mar e também do mangue – Maranhão concentra cerca de 50% dos manguezais do País – as águas são escuras.

A praia de Calhau, apesar da água turva, é limpa

As praias do Calhau e do Meio, apesar da coloração turva, são limpas. Já Ponta D´Areia, São Marcos e Olho D´Água refletem os anos de descaso com o saneamento básico e estão, atualmente, impróprias para banho. A praia da Ponta D´Areia, mesmo poluída, vale uma visita pela vista que proporciona.
Para um bom banho de mar uma das opções é seguir até o município de São José do Ribamar, distante a 30 km de São Luís, e lá procurar pela praia de Araçagi, que fica a 19 km de centro. Por ser mais isolada, a praia é tranquila e quiosques simples de palha servem boa comida local.

Centro histórico

Ir para São Luís e não visitar o centro histórico é como o velho ditado de ir para Roma e não ver o papa. Indispensável. Passear pelas estreitas ruas de paralelepípedos é um convite a voltar no tempo e viajar na história. A começar pela Igreja Nossa Senhora da Vitória, também conhecida como Igreja da Sé ou Metropolitana, a mais antiga da cidade, de 1629.

Imóveis centenários ficam espalhados

Outros tantos imóveis centenários se espalham pelas ruas da Estrela, das Trincheiras, Treze de Maio, Portugal, entre outras. Muitos dos casarões mostram uma particularidade da arquitetura local: as paredes revestidas por azulejos. Trazidos, principalmente, de Portugal, os azulejos foram uma forma encontrada pela amenizar o calor e a umidade dentro das casas.
Atualmente, no entanto, a beleza do centro histórico ameaça ruir com os prédios, que há décadas esperam por uma restauração. “O centro velho tombado pela Unesco está literalmente tombando. Precisa de uma reforma urgente”, lamenta Samenezes, guia e morador de São Luís.

Para quem quer conhecer um pouco mais da cultura e tradição da capital, a dica é visitar alguns – ou todos, se houver tempo – os 14 pequenos museus, que vão desde o Casa de Nhozinho, dedicado a miniaturas, até museus sobre arqueologia e história dos negros. A maioria tem entrada gratuita. Os pagos, como o de Arte Sacra e o Histórico e Artístico do Maranhão, cobram taxas simbólicas, de R$ 2 e R$ 2,50, respectivamente.

O centro é ideal também para comprar as diversas lembranças prometidas antes da viagem. Há vasta opção de artesanato local, feito em sua maioria com a fibra retirada da árvore do buriti.

No fim do dia, a pedida é ir à rua da Estrela, principal via do local, que se torna ponto de encontro para uma “gelada”. Saiba, porém, que os botequins são bastante simples e não servem nada muito além de bebidas. Se a ideia é fazer uma refeição, o melhor é passar antes em outro local. Mas não pense que a noite acaba quando o copo fica vazio. Cantores de reggae, forró, MPB e sertanejo se revezam pelas praças até a madrugada.

Vida noturna

Bebidas alcóolicas típicas são vendidas nos mercados populares de São Luís

A noite na orla de São Luís começa a ficar agitada por volta das 20h e não vai muito além das 3h. A Praia do Calhau tem vasta opção de bares ao longo dos seus 5,5 km de extensão. A maioria, como explica o guia de turismo Fabiano Costa Samenezes, funciona no esquema “senta, conversa, come e paquera”. “O que o maranhense ganha durante o dia gasta na noitada”, brinca.
O Adventure Beach Bar [avenida Litorânea, nº20 A, Calhau. Tel. (98) 3223-1340] é um dos mais famosos do local. Aberto sete dias por semana, 24h, tem música ao vivo das 19h às 2h. Exceto às quartas-feiras, quando o repertório é sertanejo, os clientes se divertem ao som de pop rock.

Durante o dia, a mais requisitada é a Barraca do Henrique, também na avenida Litorânea [nº 24. Tel. (98) 3233-6308]. Barraca com o nome de gente, aliás, é o que não falta na orla. Próximas a do Henrique, estão a da Marcela, do Nelson e do Felipe. Há ainda opções de bares para tribos específicas, como o Pirata Beach Bar, destinado principalmente aos forrozeiros, e o Bar do Nelson, para os regueiros.

Os mais experientes também não ficam abandonados na noite maranhense. Quem não dispensa uma boa música para dançar grudadinho pode ir ao restaurante Porto do Calhau [av. Litorânea, 60] que, todas às sextas-feiras, tem dança de salão e concentra um público acima dos 40 anos.

A avenida Ana Jansen, onde está localizada a Lagoa da Jansen, é outro ponto onde a vida noturna ferve em São Luís. Para quem procura gente bonita e bem vestida, a dica é ir ao Mandamentos Bar [Tel. (98) 8124-1500]. Com pouco mais de um ano de existência, ele ainda tem aspecto de novo. Há dois ambientes: o externo, com TVs de 50 polegadas onde todas as quartas-feiras grupos de amigos se reúnem para assistir aos jogos de futebol. E um interno, onde DJ´s e bandas se revezam no comando da noite e jovens se espremem entre mesas para curtir o som.

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Recorde de passageiros brasileiros traz trens europeus ao país

Venda de bilhetes a turistas do Brasil cresce 55,5% no ano, acima da média mundial, e leva empresa a fazer parceria com a TAM

O número de brasileiros que viajam de trem pela Europa dobrou nos últimos cinco anos, segundo dados da companhia de produtos ferroviários Rail Europe 4A. Com o mercado aquecido, a empresa espera registrar recorde de vendas no Brasil em 2010 e deve divulgar, na próxima terça-feira, uma parceria com a TAM para a venda de bilhetes de trem no site da companhia aérea brasileira.

Até o fim do ano, a expectativa é de que sejam transportados nos trens europeus 200 mil turistas brasileiros, o que corresponde a 10% do total de passageiros que usarão os serviços da companhia no período. Segundo María Corinaldesi, gerente da Rail Europe 4A para a América do Sul, a tendência é de que esse número continue a aumentar nos próximos anos.

“O Brasil é o país da América do Sul com o maior crescimento de vendas em 2010”, afirmou Corinaldesi em nota. O País responde por 51% das vendas da empresa na região e é o quarto mercado mais rentável para a Rail Europe 4A, atrás da Austrália, Japão e Coréia.
No terceiro trimestre, as vendas no Brasil somaram 3,6 milhões de euros (aproximadamente R$ 8,4 milhões), crescimento de 55,5% em relação ao mesmo período de 2009. Já a arrecadação global da companhia – que inclui receita com mais de 45 países – aumentou 38,8% na comparação anual, para 46 milhões de euros.

No acumulado do ano até setembro, a receita com o Brasil foi 62,3% maior que em igual intervalo de 2009, para 9 milhões de euros. As vendas totais cresceram 35% e chegaram a 114,3 milhões de euros.

Impulsionada pelo expressivo crescimento no mercado brasileiro, a empresa projeta fechar o ano com receita total de 135 milhões de euros, ante 102 milhões de euros registrados em 2009.

A Rail Europe 4A é líder mundial na distribuição ferroviária europeia, responsável pela promoção, distribuição e venda de bilhetes ferroviários na Ásia, Austrália e Nova Zelândia, África e América do Sul. A companhia foi criada em 1995 e é fruto de uma joint venture entre as Linhas Ferroviárias Nacionais Francesas (SNCF) e as Linhas Ferroviárias Federais Suíças (SBB).

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O que fazer se você perder o voo

Trânsito, agenda cheia, distração, falta de pontualidade, imprevistos. Problemas não faltam para perder um voo, especialmente nas grandes cidades. O que fazer se isso acontecer?

Redação iG Turismo

Em geral, é possível recolocar o passageiro atrasado em voos seguintes, mas isso tem um preço.

Na TAM, por exemplo, se a pessoa nem fez o check-in porque percebe que o embarque do seu voo já foi finalizado, ela pode se dirigir à loja da companhia no aeroporto e escolher pagar a taxa de remarcação ou a diferença da tarifa (o que tiver menor valor). Qualquer tarifa, promocional ou não, está sujeita à taxa de remarcação. Caso o passageiro tenha feito o check-in, mas não tiver autorização para embarcar por causa do atraso, ele obrigatoriamente paga uma taxa de R$ 100, além da taxa de remarcação e da eventual diferença de tarifa.

As companhias orientam as pessoas a adiantarem o check-in pela internet, o que pode ser feito até três horas antes do embarque. Mesmo assim, pedem que os passageiros cheguem até 40 minutos antes da hora da viagem.

O problema entra quando a subjetividade determina conceitos diferentes de atraso. A jornalista Eliane Quinalia, 25 anos, garante que chegou apenas cinco minutos atrasada em Congonhas, São Paulo (SP), de onde partiria para Florianópolis (SC), a trabalho. “Fiz o check-in e não me deixaram embarcar. Disseram que o pessoal já estava fazendo o embarque e eu não poderia subir. Eu disse que me atrasei apenas cinco minutos e que eu correria até lá em cima, mas não deixaram”, conta Eliane, que nem chegou a embarcar em outro voo e fez a entrevista que teria que fazer em Santa Catarina por telefone mesmo.

Roberta Martinho, 33 anos, pesquisadora museológica, também perdeu uma viagem a trabalho, saindo de Congonhas para Belo Horizonte (MG), mas conseguiu embarcar no próximo voo. “Paguei a diferença de R$ 100 e embarquei. Cheguei 20 minutos antes da saída do voo e muito atrasada para o check-in. Foi estressante, não resolveram nada na hora e fui mal atendida. Quem perde o voo é o culpado e é maltratado”, desabafa. “Na época, estavam reformando o aeroporto, o trânsito estava absurdo, eu pegava esse voo sempre e só dessa vez aconteceu isso”, completa.

Em alguns casos, o atraso é tanto, que não adianta nem negociar. “Eu ia voltar de Porto Seguro (BA) para o Rio de Janeiro (RJ). Minha namorada na época ligou pra mim e começamos a brigar. Perdi a hora, ainda peguei um engarrafamento e, quando cheguei ao aeroporto, eu vi o avião decolando”, lembra Cláudio Louro, 46 anos, analista de suporte sênior, que conseguiu embarcar aproximadamente duas horas depois.

Atraso bem-vindo

Apesar de parecer difícil, perder um voo também pode ter o lado bom. Mesmo com o desespero inicial de não ver seu nome na lista de passageiros, Marília Oliveira, 29 anos, assessora de comunicação do ICE-MA (Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão), adorou ter perdido um voo em Guarulhos, em São Paulo (SP), em março do ano passado, quando tentava voltar para sua cidade natal, São Luís (MA).

Marília não apenas se atrasou, mas confundiu as datas e chegou ao aeroporto um dia depois do que constava no bilhete da sua passagem. “Coloquei na cabeça que a volta era dia 25 de março. Na verdade, eu chegaria em São Luís dia 25, mas sairia de São Paulo dia 24”, conta. “Pedi para me recolocarem em outro voo, mas não tinha vaga, nem no dia seguinte. Aí eu fiquei mais uns 15 dias. Fui a shows, lançamento de livros, passeei na Pinacoteca… Eu adorei perder o voo, foi um bônus”, relembra Marília, que tem família na capital paulista.

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Como tirar o passaporte

Veja o que tem que fazer e qual a documentação necessária para tirar ou renovar o seu passaporte.

Antes de ler o passo a passo de como tirar o seu passaporte, saiba que a melhor dica a ser dada é: nunca deixe para amanhã o passaporte que pode tirar hoje. Ou seja, se pensa em viajar, adiante logo essa parte. Afinal, esse é um documento sem o qual você não viaja para boa parte do mundo.

• O passaporte só pode ser requerido pela pessoa que será titular dele.

• O interessado em obter o passaporte comum deve ser brasileiro nato ou naturalizado.

• O primeiro passo é acessar o site do Departamento de Polícia Federal.

• Lá, o interessado deve clicar no link “Informações gerais e requerimento de passaporte” e selecionar corretamente a localidade onde deseja requerer o documento.

• Leia todas as informações e clique em “emissão do passaporte”.

• Preencha o formulário com seus dados, digite o código de segurança e confirme.

• Depois clique em “gerar protocolo”. Em seguida, clique em “gerar GRU” (Guia de Recolhimento da União).

• Caso tenha dúvidas sobre o preenchimento dos dados, ligue para 0800-9782336 ou mande uma mensagem para o e-mail cau.cti@dpf.gov.br

• O boleto da GRU, ou seja, taxa a ser paga, será criado e você deve respeitar a data do vencimento.

• A taxa para passaporte comum ICAO, cor azul, é de R$ 156,07. A taxa para dar entrada em novo passaporte sem a apresentação do anterior (válido ou não) custa R$ 312,14.

• Depois de ter pago a GRU, dirija-se ao posto da Polícia Federal com a documentação original exigida, boleto da GRU pago e protocolo de solicitação do passaporte.

• Em algumas unidades da Polícia Federal, é necessário fazer agendamento prévio, o que facilita muito a vida de quem deseja dar entrada no passaporte. Pode ser que você pegue uma data muito pra frente do dia em que deu entrada, mas será atendido rapidamente e passará pouco tempo na Polícia Federal. Verifique no site se é preciso agendar o atendimento no posto escolhido.

• No site também é possível consultar o andamento do processo de emissão, reagendar ou cancelar o atendimento.

• A entrega, feita geralmente em seis dias úteis, é feita pessoalmente ao titular, mediante apresentação de documento de identidade e de assinatura de recibo.

• Os passaportes requeridos e não retirados no prazo de 90 dias serão automaticamente cancelados.

• O passaporte vale por cinco anos.

Documentos necessários:
Carteira de Identidade Civil (RG) e Certidão de Casamento com a devida averbação, se for o caso, para as pessoas que tiverem o nome alterado em razão de casamento, separação ou divórcio;
Carteira de Identidade Civil (RG) ou Certidão de Nascimento para os menores de 12 anos;
Título de Eleitor e comprovantes de que está em dia com a Justiça Eleitoral, através dos comprovantes de que votou na última eleição (dos dois turnos, se houve). Na falta dos comprovantes, declaração da Justiça Eleitoral de que está quite com as obrigações eleitorais, ou justificativa eleitoral;
Documento que comprove quitação com o serviço militar obrigatório, para os requerentes do sexo masculino a partir de 1º de janeiro do ano em que completam 19 anos até 31 de dezembro do ano em que completam 45 anos;
Certificado de Naturalização, para os Naturalizados;
Comprovante de pagamento da taxa em reais, por meio da guia GRU (Guia de Recolhimento da União);
Passaporte anterior, mesmo que ele não seja mais válido. A não apresentação deste, por qualquer motivo, implica em pagamento da taxa em dobro;
O brasileiro que tiver seu passaporte válido inutilizado por qualquer repartição consular ou de imigração estrangeiras, no Brasil ou no exterior (por negativa de visto ou deportação), não está impedido de requerer um novo passaporte. Mas, para dar entrada em um novo documento, precisa apresentar o passaporte para cancelamento.

Para menores:

• Menores de 18 anos têm que ter autorização específica para passaporte dos pais ou representantes legais. A autorização deve ter firma reconhecida em cartório por autenticidade, no requerimento para passaporte (campo 33), com números das identidades dos responsáveis, órgãos emissores, datas de emissão e assinaturas.

• Se um dos pais não autorizar, esse problema pode ser resolvido pelo Juiz da Infância e Adolescência.

• No recebimento do passaporte do menor, um dos pais ou o representante legal deve estar presente.

• Para o pagamento da taxa para dar entrada no passaporte de um menor deve ser usado o CPF de um dos pais ou do representante legal.

• Em caso de morte de um dos pais (ou de ambos), é necessário apresentar a certidão de óbito original.

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Cuidados necessários para viajar: sem dar gafe no aeroporto

Destino escolhido, passagens compradas e malas feitas. É hora de viajar, certo? Não antes de fazer algumas revisões burocráticas, porém necessárias, alguns dias antes do embarque.

Passaporte:

Se o seu passaporte vai vencer e a viagem já está marcada, é melhor apressar-se. Muitos dos países exigem que o documento tenha pelo menos seis meses de validade para aceitar o visitante. Por isso, você pode renovar o seu atual antes do prazo para evitar burocracias durante a viagem. Para mais informações, acesse: http://www.dpf.gov.br.

Viajando com crianças:

Para viagens rodoviárias e aéreas dentro do território nacional, as crianças com até 12 anos devem estar acompanhadas de um dos pais, parente maior de 21 anos até 3º grau (irmãos, tios, avós ou bisavós) ou adultos titulares da guarda ou tutela. Caso contrário, apenas com autorização judicial adquirido em algum Posto de Juizado de Menor, Cartório ou Fórum. Viagens internacionais com menores de 18 exigem a apresentação da autorização dos pais, caso um deles esteja ausente e, se um dos pais do menor for falecido, o atestado de óbito substitui a autorização. Em todos os casos, é obrigatória a apresentação de carteira de identidade ou passaporte (para viagens internacionais) e certidão de nascimento para as as rodoviárias.

Vacinas:

Alguns destinos internacionais e nacionais requerem do viajante o Certificado Internacional de Vacinação contra febre amarela As vacinas devem ser tomadas com até 10 dias de antecedência do embarque e o passageiro deve portar o documento que comprove a sua imunização.
Consulte sempre a companhia aérea, o consulado ou a Anvisa.

Declaração de bens:

Todos os bens de fabricação estrangeira, como laptop e câmeras, devem ser declarados no posto da Polícia Federal antes do embarque. A ficha da Declaração de Saída Temporária (DST) é o seu comprovante, no retorno ao País, que evita que você pague impostos sobre o produto. A mesma declaração pode ser utilizada em outras viagens, não havendo a necessidade de preencher um novo formulário. Produtos nacionais e visivelmente danificados estão isentos do procedimento. As quantidades superiores a R$ 10.000 (em dinheiro ou cheques de viagem) também devem ser declarados com a ficha de Declaração de Porte de Valores (DPV).

Horário de embarque:

O movimento de passageiros nos aeroportos é sempre maior nos meses de férias e nas datas próximas a feriados como Natal e Réveillon. Por isso, lembre-se: a recomendação é chegar sempre duas horas antes do embarque em voos internacionais e uma hora para as saídas domésticas. No período de férias, calcule uma margem maior por conta do excesso de veículos nas ruas e de passageiros a serem embarcados.

Embarque:

As regras para embarque de certos objetos são cada vez mais rígidas após atentados em aeroportos estrangeiros. Por isso, atenção antes de fechar as malas para não ter que deixar na alfândega aquele canivete estimado do seu bisavô. A ANAC determina que objetos cortantes e líquidos em frascos com mais de 100ml sejam despachados com as malas. Os produtos comprados em ‘free shops’ podem exceder os limites, desde que dispostos em embalagens plásticas seladas e com o recibo de compra com a data de início do vôo. Atenção para as regras de aceitação em outros países.

Países do Mercosul:

Para viagens a países membros do Mercosul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) a apresentação do RG original substitui o passaporte. Carteira de motorista ou outros documentos funcionais não são aceitos e o RG deve ter sido emitido há menos de 10 anos.

Excesso de bagagem:

Os limites de peso para embarcar podem variar de acordo com a companhia aérea, tipo da aeronave e a classe do bilhete. A multa por excesso de bagagem é de 0,5% do valor cheio da passagem parar quilo excedido. Para mais informações, consulte a companhia aérea contratada.

Gastos no Free Shop:

Um dos momentos mais esperado pelos viajantes consumistas é a passagem pelas gôndolas e prateleiras do Free Shop. É tentador querer levar tantos produtos livres de impostos, porém o limite de compra por passageiro está fixado em U$S 500, caso contrário haverá cobrança de impostos. A quantidade de produtos desembarcados também é controlada. As bebidas alcoólicas não devem ultrapassar 24 unidades (sendo 12 para cada espécie), objetos de perfumaria são limitados a 10 por passageiro, e relógios, brinquedos ou eletrônicos não devem passar das três unidades.

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