Serra Capixaba

Serra do Castelo e do Caparaó

Foggy Day

Paraíso dos campistas e dos apaixonados por mountain bike, as cidades serranas do Espírito Santo não encantam só pelas trilhas inusitadas e rotas perfeitas para esportes radicais. O desenho das nuvens formado nas montanhas verdes, o céu pintado de estrelas à noite e casas que parecem transportadas de algum cenário polonês, criam o ambiente ideal para todo o tipo de romance. Aos apaixonados, a serra do Espirito Santo é um presente.

SERRA DO CASTELO E SERRA DO CAPARAÓ

Cachoeira da fumaça

Se você quer variar e evitar os destinos típicos de inverno, como Campos de Jordão e Gramado, a dica é fugir para as montanhas Capixabas e aproveitar o friozinho nas serras do Castelo e do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, a terceira montanha mais alta do Brasil. Para subir a serra a estrada é a BR-262, que liga Vitória do Espírito Santo a Belo Horizonte em Minas Gerais. Já para subir o pico da bandeira é outra história, a sugestão é contratar um guia e se preparar para uma longa caminhada à 2890 metros de altura. A recompensa, entretanto, é uma vista maravilhosa de dar inveja às montanhas cariocas e paulistas.

ATRAÇÕES

O Parque Estadual da Pedra azul é uma unidade de conservação mergulhada na Mata Atlântica, a natureza esculpiu o desenho das rochas e das montanhas, foi principalmente por causa do vento e da chuva que a Pedra Azul, a gigante montanha que deu nome ao parque, ganhou um formato de lagarto e uma textura mais lisa, parece uma esfinge em meio a mata.
As belezas naturais não ficam só a partir dos 1000 metros de altura, no Parque da Pedra azul os visitantes podem nadar em deliciosas piscinas naturais. Mesmo no inverno com as águas mais geladas, fica difícil resistir à uma piscina que não seja formada por azulejos e concreto.

Bem pertinho do Parque ficam os municípios de Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante. A influência da cultura Alemã e Italiana ainda é forte nas duas cidades, mas é bem fácil descobrir qual teve mais imigrantes Alemães. Domingos Martins tem o jeitinho de vila camponesa, e os chalés ao redor da cidade dão o ar bávaro, fácil desvendar as origens do lugar.

No início de janeiro tem até SommerFest, uma versão fluminense do evento que acontece todo ano em Santa Catarina. Bandas típicas e danças folclóricas Alemãs são as atrações principais. Para não se perder nas duas cidades, o melhor é contratar os serviços de um guia com a ajuda da Secretaria de Turismo de Venda Nova do Imigrante, ou a da Agrotur, que reúne produtores da região.

PARA COMER

Os melhores restaurantes da cidade estão em pousadas e hotéis de Domingos Martins. É o caso do café colonial Peterle, dentro da pousada peterle. Em meio a montanhas e árvores, o restaurante serve pratos típicos como Frango ao molho parto, e galinha caipira com quiabo. Ele funciona de sexta a domingo, e é aberto também a não-hóspedes. As diárias para casal saem a partir de R$ 312, com café da manhã incluso.

HOSPEDAGEM

Aroso Paço: O Aroso Paço é o lugar perfeito se você procura um hotel com clima de fazenda e estrutura de hotel de luxo. As mobílias das suítes foram feitas por artesões da região, e a iluminação dos quartos cria uma atmosfera aconchegante que até lembra o calor do sol no pico das serras. A adega do Aroso Paço até parece uma antiga taberna, envolta em pedras e madeira.

Pousada Lusitânia: Tudo parece ter sido feito para que o hospede se sinta um convidado. Os apartamentos e os chalés parecem cômodos de uma grande casa interiorana do século XIX, até o café da manhã é servido com comidas típicas de portugal, de um jeitinho bem caseiro e acolhedor.

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Bonito, Mato Grosso do Sul

Paraíso de ecoturismo e belezas naturais

Abismo Anhumas
Paraíso de rochas e águas. Recanto de aves que voam sobre a geografia das grutas de Bonito. As cachoeiras da Serra da Bodoquena inundam os rios emitindo sons que virginizam uma região do Brasil pouquíssima modificada pelo homem. Os peixes multicoloridos observam os mergulhadores flutuando nas águas esverdeadas batizadas por índios, e preservadas extensões de cerrado chocam e surpreendem os olhos de aventureiros. A conservação das matas e a preservação da fauna e da flora prova que é possível fazer turismo sem agredir o ecossistema, fruto da natureza que emite sensações irreproduzíveis pelo homem. Conheça Bonito, por Adoro Viagem.

A CIDADE

Bonito é conhecida como o melhor destino de ecoturismo do Brasil e como a cidade de uma rua só. A compacta civilização é seu charme, o pouco contato com o mundo exterior e o distanciamento arquitetônico das mega cidades brasileiras faz com que Bonito honre ainda mais seu nome e mantenha seu status de paraíso ecológico. As atrações noturnas ficam por conta dos hotéis e das pousadas, e durante o dia, a natureza se encarrega dos preparativos para o espetáculo. E não é apenas uma atração, são mais de 30 belezas naturais aguardando exploração e aventura. Tudo em Bonito é muito bem sinalizado e assessorado, a prefeitura mantém uma fiscalização assídua sobre tudo por lá, desde os passeios mais simples (a maioria é obrigatoriamente feita com guias locais credenciados) às atrações mais elaboradas. Sua imersão na natureza não é sinônimo de pouca infraestrutura. Na rua principal há postos de gasolina, mercados, lojas de artesanato, operadoras com guias de passeio, bancos, serviço prático de moto-táxi, restaurantes e ótimas opções de hospedagem. Localizada na Serra da Bodoquena e a menos de 3 horas de Campo Grande, Bonito possui inúmeros roteiros para todos os gostos e níveis de habilidade aventureira. Devido a alta concentração de calcário no solo, as águas dos rios possuem a supertransparência necessária para a prática da flutuação (feita com snorkel e roupa de neoprene) e do mergulho autônomo. As águas das grutas e o interior das cavernas são os melhores lugares para a observação da fauna subaquática e das estalagmites de milhares de anos. A melhor época para conhecer Bonito é entre dezembro e março, quando a chuva inunda as paisagens e proporciona abundância de água, elevando o nível dos rios, encorpando ainda mais as cachoeiras e esverdeando a vegetação. Vale lembrar que antes de pisar em bonito é bom conferir na Anvisa a necessidade de vacinação contra a febre amarela. PRINCIPAIS PASSEIOS


Abusando do clichê “Bonito não ganhou esse nome atoa”, as maravilhas naturais desse pedaço do Jardim do Éden são tão incríveis que fica difícil entender como tanto brasileiro prefere conhecer o exterior antes de desbravar as terras tupiniquins. Uma das melhores coisas em Bonito é a possiblidade de conhecer seus segredos sem precisar ser um aventureiro expert em treinamentos de sobrevivência. O turismo sustentável já rendeu prêmios à cidade e a comunidade bonitense se envolve em todos os serviços para garantir a sustentabilidade na utilização dos recursos naturais, os turistas são obrigados a pagar taxa de visita, uma espécie de pedágio para a conservação da fauna e da flora, e também é obrigatória a contratação de um guia credenciado para acompanhar o visitante nas atrações turísticas. Várias agências de turismo preparam pacotes especiais e roteiros completos para o melhor proveito da cidade. A Impacto Turismo possui opções excelentes de ecoturismo, e a agência Natura Tour na própria cidade organiza programações personalizadas para os dias de hospedagem. Outras opções incluem: Ar, Big Tour, Boni Tour e Ygarapé. Rio Sucuri: A 20 km de Bonito está o rio mais cristalino do brasil. A visibilidade sob suas águas chega a 15 metros de profundidade, seu percurso é cortado por cachoeiras e grandes piscinas (algumas localizadas em clareiras de trilhas na floresta) repletas de piraputangas e peixes dourados. A corrente suave faz com que o rio seja o local perfeito para a prática de mergulho e do rafting. O ingresso deve ser comprado nas agências da cidade. Preço: Flutuação R$118; Flutuação e almoço R$136. Endereço: Estrada para São Geraldo (19km de terra); Rio Olho D’água: Como nos outros rios de Bonito, a flutuação no olho d’água é realizada em grupos de até 9 pessoas acompanhadas de um guia especializado. O caminho até ele é feito através de uma trilha pela mata ciliar do Rio da Prata, repleta de árvores centenárias e plantas raras. A caminhada termina no rio Olho d’água, uma piscina natural de água cristalina, e lá é realizado um breve treinamento para a flutuação com os equipamentos de mergulho fornecidos pela agência escolhida. Embaixo d’água é impossível não se surpreender com a quantidade de peixes, entre pacus, piraputangas, pintados, dourados e pequenos lambaris. Serviço prestado pela Fazenda Rio da Prata. Preço: Flutuação R$120; Flutuação e almoço R$140. Endereço: Br 267 para Porto Murtinho, 51km. Buraco Das Araras: Imagine um buraco imerso em meio a uma vegetação intensa. São 100 metros de profundidade e 500 de diâmetro revestido por rochas e colorido por centenas de araras vermelhas. Não é preciso despencar buraco a baixo para observar um dos fenômenos naturais mais bonitos de Natal, no alto do buraco das araras a visão é panorâmica e o espetáculo da revoada dos pássaros pode ser visto com perfeição. A melhor época do ano para se deslumbrar com as araras é entre junho e setembro. Preço: R$25. Endereço: BR 267 para Porto Murtinho (Fazenda Alegria), 58 km. Gruta do Lago Azul: A Serra da Bodoquena é pontuada por cavernas e a mais espetacular delas é a gruta do lago azul, descoberta por um índio Terena em 1924. A descida de 290 degraus e 60 metros leva os turistas a uma imagem inesquecível. Na abertura da caverna já é possível avistar o belíssimo lago de águas totalmente cristalinas, que graças aos efeitos dos feixes de raios do sol ganham uma incrível tonalidade azul zafira. Dentro da gruta as formações geológicas demoraram milhares de anos para se formar, e em 1992 uma expedição Franco-Brasileira de espeleo-mergulhadores encontrou fósseis do tigre de dente de sabre e de uma preguiça gigante de 10.000 anos atrás! Espeleotemas em várias formas e tamanhos decoram o teto e o piso, e ninguém sabe ao certo a origem das águas da gruta, mas a explicação mais confiável é que elas sejam decorrentes de um lençol freático que passa por rochas calcárias, funcionando como um filtro e gerando o aspecto cristalino. A melhor época para visitá-la é nos meses de novembro à janeiro, entre as 8h30 e 9h, quando o sol ilumina diretamente o lago através da boca da gruta. Duração: 1h30;Preço: R$36. Endereço: Rodovia Três Morros, 22 km (18km de terra). Abismo Anhumas: Os mais aventureiros podem se arriscar por essa imensa caverna escondida sobre uma estreita fenda no solo de Bonito. A passagem é pequena, mas a magnitude do paraíso no interior do abismo é sem proporções. Depois de descer 2m pelo rapel é que é possível ter a ideia real do tamanho da caverna, eleita como a maior submersa do mundo. A cratera de 72 metros de altura é o céu de um espelho d’água cristalino do tamanho de um estádio de futebol. O programa completo une a descida de rapel com um mergulho livre ou autônomo. Debaixo d’água as formações geológicas – causadas pela sedimentação do calcário que goteja constantemente na lagoa – chegam a até 20m de comprimento. Por dia podem entrar 16 pessoas na caverna e a aventura deve ser agendada com antecedência pois exige treinamento específico. O Ingresso deve ser comprado nas agências da cidade. Preço: Rapel e flutuação R$360; Rapel e mergulho autônomo R$530. Endereço: Estrada para Campo dos Índios (fazenda anhumas), 22km (19km de terra). Translado realizado pelas agências de turismo. Boca da onça: Ideal para quem quer conhecer as mais deslumbrantes cachoeiras de Bonito. O percurso de 3 km passa por 11 delas, mas a maioria é formada por cachoeiras de impacto impróprias para banho. O destaque do passeio é a Boca da Onça, a cachoeira mais alta do estado do Mato Grosso do Sul. São 156 metros e uma escadaria de 886 degraus. Preço: R$122; Com rapel R$275. Almoço, seguro e guia incluído. Endereço: Estrada para Bodoquena (município de Bodoquena), 65km (63km de terra). Parque das Cachoeiras: Um tour por cachoeiras, grutas e piscinas naturais. As três horas de passeio passam por vários espetáculos naturais, e o primeiro deles é a queda d’água do Amor com 6 metros de altura. Preço: R$85 (com almoço). Endereço: Estrada para Aquidauana, 17km (16 km de terra)

ONDE COMER

Antes de experimentar a cozinha dos restaurantes de Bonito, é bom conhecer um pouco mais sobre a culinária local. Os bonitenses adoram tereré, uma bebida feita com erva-mate e água gelada que lembra um pouco o chimarrão gaúcho. Os pratos preferidos são feitos com peixes típicos da região, acompanhados por raízes, plantas, vegetais , e frutos encontrados na mata. Cantinho do peixe: Charmosíssimo restaurante no centro da cidade. A construção simples de madeira abriga uma das melhores cozinhas da cidade. O prato mais procurado é o filé de pintado, preparado à urucum: Filé à Dorê com creme de leite e colorau, gratinado com mussarela. Casa do João Bar e Restaurante: O salão construído sob um telhado de madeira e decoração rústica está entre os lugares mais aconchegantes para almoçar ou jantar. O cardápio é repleto de pratos feitos com peixes, como o Filé de Pirarara ao molho de alcaparras e a traíra sem espinha. Castellabate: O cardápio apresenta receitas com carne de tartaruga, jacaré e capivara. Mas se o estômago quiser algo mais leve, há opção de massas e saladas. Pantanal: Localizado no Centro de Bonito, o restaurante é expert em carne de capivara, queixada e jacaré. Sale & Pepe: Como a maioria dos restaurantes, o Sale & Pepe está em uma das ruas do centro da cidade. A cozinha é especializada em pescados mas também apresenta pratos inspirados na culinária oriental, como Yakissoba. Palácio dos Sorvetes: Ideal para o lanchinho depois dos passeios por Bonito. A casa tem 16 anos e possui deliciosos sabores regionais de sorvete, como o de Jaracatiá e Guariva. No cardápio também há salada de frutas, bolos e etc.

NOITE

A noite não é tão forte em Bonito e a dica é passá-la em algum restaurante ou nas depedências do hotel. Na alta temporada alguns bares ganham destaque e no final do mês de julho acontece o festival do inverno, reunindo shows de MPB, apresentações de músicos locais e dança, exposições de arte, cinema, literatura e muito mais. Taboa Bar: Agitado do verão ao inverno. Os turistas procuram a Cachaça Taboa, bebida artesanal produzida no Mato Grosso do Sul. A simpática casinha que imita uma cabana de sapê fica na rua Coronel Pilad Rebuá e também abriga um delicioso restaurante com quitutes típicos da região. Etílico Bar: No mesmo estilo dos outros bares da cidade, o Etílico é cercado por mesinhas na calçada e decorado com móveis rústicos. Em alguns finais de semana a casa de pedra no centro da cidade recebe shows de bandas da região.

DICAS IMPORTANTES

O jeito mais fácil de chegar a Bonito é de avião. O aeroporto da cidade foi reinaugurado recentemente e recebe vôos de São Paulo e do Rio de Janeiro às quintas e aos domingos. Para ir de ônibus o ideal é sair de Campo Grande, a viagem dura cinco horas e custa em média R$52. A viagem de carro a partir de Campo Grande é feita pela BR-060, passando por Sidrolândia, Nioaque, e seguindo até Guia Lopes da Laguna, onde placas sinalizam a estrada para Bonito. Como a maioria dos passeios são feitos com guias turísticos e planejados por agências especializadas, o transporte até as atrações é feito por vans particulares, o que torna praticamente supérfluo o uso de um carro. Alguns passeios oferecem translado gratuito, mas o custo médio do uso das vans por dia é R$40. A cidade é pequena e a maioria dos restaurantes e bares fica na rua principal, o que facilita os passeios e reduz custos com taxi, que custam em média R$10 pelo trajeto até o centro e R$150 na diária de passeios.

HOSPEDAGEM

Apesar de muitas pousadas estarem localizadas nos arredores da cidade, há uma boa quantidade de hotéis próximos ao centro de Bonito. Zagaia Eco Resort: Bonito já é um resort por natureza, mas esse hotel na rodovia para Três Morros busca prolongar a paz dos passeios ecológicos mesmo quando eles acabam. São 600.000 m² de área verde reservada, todas as instalações estão integradas e em harmonia com o meio ambiente e unem astronomia, ecologia, aventura e esporte. A área de lazer inclui piscinas, spa panorâmico, equipe de monitores, várias quadras, trilhas, lago, salas de jogos, restaurantes e muitas outras atrações. À noite o restaurante principal tem apresentações ao vivo de dança e música. Pousada Surucuá: Uma das melhores opções de hospedagem em Bonito, pois está localizada bem no centro da cidade. Charmosa e extremamente recomendada, a pousada Surucua possui ótimas acomodações bem equipadas, uma ampla área de lazer e excelente atendimento. Wetiga: A arquitetura e a decoração do hotel foram inspiradas nos índios nativos da região. A construção lembra um oásis e o lobby do hotel possui até pilastras de aroeira. Os quartos são decorados com móveis e cores relaxantes, e a área de lazer possui um lindo projeto arquitetônico, que integra a piscina com a hidromassagem, com o bar e com as saunas. Fazenda do Betione: Em completa integração com a natureza, a fazenda fica distante de Bonito, mas é uma opção perfeita para quem quer viver uma intensa experiência de contato com o meio ambiente sem deixar o hotel. Dentro da fazenda há 12 quedas d’água, trilhas e um guia especializado. Marruá: O hotel na Rua Joana Sorta possui suítes temáticas – uma delas é climatizada para lembrar uma fazenda no pantanal – e boa área de lazer, com piscina, massagem, sala de jogos e academia. Santa Esmeralda: Encostado à beira do Rio Formoso, distante do centro de Bonito e imerso à natureza, o hotel é extremamente charmoso e com boa infraestrutura. Suas acomodações são distribuídas em pequenas cabanas particulares, chalés e bangalôs. As áreas comuns como o restaurante, o bar e os salões ficam em casas rústicas ou espaçosas tendas de madeira. A piscina artificial é cercada por um deck de madeira, mas também há piscinas naturais, cachoeiras, decks beira rio e trilhas ecológicas como opções de lazer. Pirá Miúna: Um hotel em formato de cabana rústica, charmoso e muito bem decorado. Por estar localizado no centro da cidade é uma ótima opção de hospedagem, seus quartos são confortáveis e ele possui ótima área de lazer. Cabanas: As acomodações mais procuradas são as cabanas suspensas bastante exóticas. Suas instalações são decoradas com móveis rústicos e varanda com vista para a mata. Nas dependências do hotel há cachoeira, rios, trilhas, piscina, playground, quadra de vôlei e quiosques. Os hóspedes ganham desconto nos passeios de boia-cross, flutuação e arvorismo agenciados pelo hotel. Pousada Rancho Jarinu: Boa opção de hospedagem no centro de Bonito. À apenas duas quadras da rua principal, o hotel oferece quartos espaçosos e bem equipados, além de piscina e churrasqueira na área de lazer.

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O dia e a noite em uma foto

O fotógrafo Stephen Wilkes criou a série “Day to Night”, na qual registra locais de Nova York durante o dia e a noite.

Ele passou cerca de 10 horas em um mesmo ponto para captar as imagens – tanto de dia quanto de noite. Depois, fez uma espécie de colagem transformando as dezenas de fotos em uma única imagem.

A série entra em exibição em setembro na galeria Clamp Art, em Nova York.

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Luiz Henrique da Silva

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