Turismo assegura sustentabilidade ao Parque Estadual do Ibitipoca MG

Aberto ao público desde 1973, o Parque Estadual do Ibitipoca é a unidade de conservação estadual mais visitada e a única que é auto-sustentável devido ao fluxo turístico

19 de Fevereiro de 2011. Publicado por Equipe EcoViagem

Parede de Pedra – Ibitipoca
Foto: Evandro Rodney – Sisema

Aberto ao público desde 1973, o Parque Estadual do Ibitipoca é a unidade de conservação estadual de Minas Gerais mais visitada e a única que é auto-sustentável devido ao fluxo turístico. Em 2010 recebeu 51.384 visitantes, que proporcionaram uma arrecadação de R$ 526 mil, com a cobrança de entrada, taxa de camping e estacionamento
A unidade de conservação (UC) é auto-suficiente desde 2009, quando recebeu 46.877 visitantes, que geraram uma receita de R$ 415 mil. Este valor foi suficiente para pagar o salário de 13 funcionários e o consumo de gasolina e energia. “Este ano, com certeza, vamos ultrapassar R$ 600 mil”, assegura o gerente do parque, João Carlos Lima de Oliveira
O mês de julho se sobressai, com uma média de cinco mil visitantes nos últimos quatro anos, patamar ultrapassado em 2009 com mais de 7 mil visitantes, número superior à visitação anual na maioria dos outros parques estaduais. A ausência de chuvas e férias escolares são os dois fatores que explicam este desempenho.
De 2006 a 2010 houve um crescimento de 57% na visitação. O fluxo de turistas vem aumentando de forma constante a cada ano, após a adoção da limitação de 800 visitantes/dia nos finais de semana e feriados prolongados e 300 visitantes/dia nos dias de semana. A medida foi necessária em função do excesso de turistas, o que poderia provocar impactos ambientais negativos na UC.
De 2009 para 2010, o número de pessoas que estiveram em Ibitipoca subiu de 46.877 para 51.384. No final de 2009 foi concluída, pela Prefeitura Municipal de Lima Duarte, o calçamento de 10 km no trecho mais difícil, na subida da serra. E o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) está finalizando o projeto para outros 17 km e assim concluir a pavimentação do acesso ao parque. “A obra de melhoria no acesso contribuiu muito para o aumento do turismo no parque, antes somente carro tracionado chegava, hoje qualquer veículo consegue subir”, explica João Carlos.
O gerente da UC elenca ainda outros fatores que fazem do Parque Estadual de Ibitipoca um verdadeiro sucesso de bilheteria: ampla divulgação nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo; proximidade dos grandes centros urbanos, está distante menos de 300 km do Rio, 350 de Belo Horizonte e 450 de São Paulo e oferece uma gama de atrativos naturais próximos. “Um dia no parque dá para conhecer muita coisa. Em três dias o visitante consegue conhecer quase toda a unidade” afirma João Carlos.
O secretário de Estado de Turismo, Agostinho Patrus Filho, comemora o aumento do fluxo de visitação no parque , reafirmando a vitalidade do turismo de natureza e aventura em Minas Gerais. Patrus lembrou que o Governo de Minas tem feito significativos investimentos na infra-estrutura turística do Estado, na revitalização das unidades de conservação e possibilitando acesso terrestre e aéreo para todas as regiões de Minas Gerais. “A prática do turismo em áreas protegidas é uma tendência internacional. E Minas oferece a possibilidade de caminhada por nossas montanhas, em uma paisagem natural maravilhosa. Hoje afirmamos que as atividades de natureza e aventura já são um produto turístico pronto e disponível para o público nacional e estrangeiro”, disse.
O Parque
O Parque Estadual do Ibitipoca está localizado na Zona da Mata, nos municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Ocupa o alto da Serra do Ibitipoca, uma extensão da Serra da Mantiqueira. Com área de 1.488 hectares, serve de divisor entre as bacias dos rios Grande e Paraíba do Sul. Abriga mirantes, grutas, praias, piscinas naturais, cachoeiras e picos. A fauna e flora é rica, com a presença de espécies ameaçadas de extinção. como o logo guara, tucano, onça parda, orquideas e bromélias
Criado em 4 de julho de 1973, possui casa de hóspedes; camping com capacidade para 15 barracas; alojamentos e casa para pesquisadores, com capacidade para 20 pessoas no total; centro de visitantes com exposição interativa e restaurante com capacidade para 55 pessoas.

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As piscinas naturais do Nordeste

Águas claras, corais e muitos peixes coloridos dão fama merecida às piscinas naturais do Nordeste. Com tantos degradés de azul e verde, elas são comparadas ao Caribe

Mônica Cardoso, especial para o iG São Paulo

Peixinhos curiosos dão as boas vindas aos visitantes

Águas praticamente transparentes e pontuadas por peixinhos coloridos fazem das piscinas naturais do Nordeste verdadeiros aquários a céu aberto. Como são rasas, você só precisa de máscara e snorkel para contemplar todos os encantos que vivem nos corais. E relaxar na água morninha e sem correnteza.

Uma dica: como as piscinas são formadas na maré baixa, fique de olho na tábua das marés antes de sair para o passeio. Nas luas cheia e nova, as águas ficam ainda mais cristalinas.

À beira da praia ou em alto mar, reunimos piscinas naturais de cinco Estados nordestinos, que merecem um demorado mergulho.

Porto de Galinhas – Pernambuco

OS RUPIAS/FLICKR

Com águas tão clarinhas, nem é preciso mergulhar para ver os peixes

As piscinas naturais são o principal cartão postal de Porto de Galinhas. Assim que o visitante dá um tchibum nas águas morninhas, dezenas de peixinhos azuis, vermelhos, amarelos dão as boas vindas. Elas deram fama ao vilarejo, localizado no sul de Pernambuco, que recebe meio milhão de turistas por ano.

Você pode ir nadando até as piscinas, mas perderia o divertido passeio de jangada. No percurso, o jangadeiro mostra a mais famosa de todas, que ganhou o apelido de “Mapa do Brasil” por causa do formato.

Como chegar:
O passeio de jangada custa, em média, R$ 10 por pessoa. Procure os jangadeiros na Praia de Porto de Galinhas em frente às piscinas naturais

Maragogi – Alagoas

GALERIA DO BEM/FLICKR

As barreiras de corais das galés são uma das maiores do mundo

A cor azul-turquesa da água, os recifes coloridos e a diversidade de peixes deram à Maragogi o título de “Caribe brasileiro”. As piscinas naturais, aqui chamadas de galés, são cercadas por extensas barreiras de corais – uma das maiores do mundo. Com um mar quase transparente, é possível até ver os corais mesmo estando fora da água.

Catamarãs deixam o litoral em direção aos arrecifes em alto mar, a seis quilômetros da praia. As galés são rasinhas e bastam máscara e snorkel para apreciar peixes, moluscos, esponjas e crustáceos que vivem nos corais.

Como chegar:
O passeio de lancha custa R$ 50 por pessoa na Maragogirus. O aluguel de máscara e snorkel sai por R$ 10. Telefone: (82) 3296-2203

Picãozinho – Paraíba

SECOM-JP/DIVULGAÇÃO

Catamarãs levam os turistas até as piscinas em alto-mar

A praia de Tambaú, em João Pessoa, é o ponto de partida para as piscinas naturais de Picãozinho, a cerca de 1,5 quilômetro da costa. Enquanto o barco deixa o litoral, se tem uma bela vista da orla da capital paraibana e da Estação Cabo Branco, um prédio em formato hexagonal projetado por Oscar Niemeyer que abriga um conjunto cultural.

Nesse enorme aquário a céu aberto, do tamanho de um campo de futebol, cardumes de peixinhos coloridos nadam nas reentrâncias dos arrecifes de corais. E é bem diversificado: sargentinho, neon, mero, grama, zumbi e tubarão-lixa. Tem estrelas do mar, tartarugas-de-pente. Se tiver sorte, botos cinza e peixes-boi marinhos podem aparecer nas redondezas.

Como chegar:
O passeio de catamarã custa R$ 35 por pessoa na 100% Lazer. Inclui snorkel e máscara. Telefone: (83)8863-0715

Taipu de Fora – Bahia

Com tons degradé de azul, o aquário fica na beira da praia

Águas clarinhas, belos corais e peixes de todas as cores são um convite irresistível ao mergulho. A piscina natural fica bem perto da praia de Taipu de Fora, a mais famosa da Península de Maraú, no sul da Bahia. O grande aquário de quase um quilômetro de largura reflete na água azul-turquesa os coqueirais, que dividem a areia e a mata.

No verão, os mergulhos são feitos à noite com lanternas, para observar a fauna marinha que se esconde nos labirintos dos arrecifes. Para chegar até a praia de Taipu, é preciso seguir por trilhas pela mata ou alugar um jipe. Mas ter todo aquele pedaço de paraíso praticamente só para você, compensa – e muito.

Como chegar:
Ao contrário da maioria das piscinas naturais do Nordeste, as de Taipu de Fora ficam à beira-mar e não é necessário transporte de barco

Maracajaú – Rio Grande do Norte

Nos parranchos também dá para mergulhar com cilindro para ver os corais

Santuário submarino, os recifes se estendem por mais de dez quilômetros em alto mar. Chamados de parranchos, eles abrigam centenas de espécies de peixes – e ainda crustáceos, moluscos, estrelas do mar e algas.

Como os corais ficam submersos, entre um e quatro metros de profundidade, máscara e snorkel são imprescindíveis. Os sete quilômetros de distância da praia são feitos a bordo de lanchas ou catamarãs confortáveis, que oferecem petiscos e bebidas. Para quem quiser mergulhar mais fundo, as embarcações oferecem equipamentos.

Como chegar:
O passeio de lancha custa R$ 75 na Maracajaú Diver. Inclui snorkel e máscara. Telefone: (84) 3223-6866

* Preços pesquisados em fevereiro/2011

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Carnaval em ritmo de aventura

Que tal passar o feriadão com muita adrenalina? Reunimos opções para lá de radicais no trekking, cicloturismo, canoagem, paraquedas… E nem precisa ter samba no pé

Mônica Cardoso, especial para o iG São Paulo

O caleidoscópio do Poço Encantado é a recompensa pela longa caminhada na Chapada Diamantina

Se você não quer colocar seu bloco na rua, existem opções para lá de radicais para ficar longe da folia. E, com certeza, não vai faltar animação.

O País do Carnaval também oferece atrações para foliões mais aventureiros. Selecionamos roteiros que incluem canoagem, trekking, paraquedimo e cicloturismo. Para compensar o esforço, paisagens de tirar fôlego: praias, cachoeiras, montanhas, lagos, cavernas…

Mas se apresse. Ainda dá tempo de curtir um feriadão com muita adrenalina – sem precisar ter samba no pé.

Salto de paraquedas em Boituva – São Paulo

Nem precisa experiência para saltar de paraquedas a milhares de metros de altura

Aqui os foliões passam o carnaval literalmente pulando. Ou melhor, saltando de paraquedas. Há mais de 20 anos, a capital nacional do paraquedismo recebe centenas de pessoas, até do exterior, para o evento Folia no Ar. A “festa” começa cedinho, por volta das 7 horas da manhã e vai até o pôr-do-sol.

Neste ano, os lançamentos serão feitos em um avião americano, o Beech 99, que alcança 14 mil pés de altitude em apenas dez minutos. Se você nunca saltou, fique tranquilo. No salto duplo, o passageiro salta acoplado com instrutores experientes. E ainda dá para registrar os minutinhos de queda livre com uma câmera de mão.

Quem leva: Sky Company
Telefone: (11) 3045-0049
Preço: Salto duplo, a partir de R$ 280. Com filmagem, sai por R$ 360
O que inclui: Equipamentos e treinamento antes do salto. Não inclui transporte até Boituva e hospedagem

Canoagem em Ilha Grande – Rio de Janeiro

Canoagem em alto mar para chegar até praias isoladas

Se prepare para muitas remadas. A ideia é contornar Ilha Grande a bordo de um caiaque oceânico para duas pessoas – por mais de quatro horas por dia em mar aberto. Mas o esforço compensa. Além do visual de tirar o fôlego, você chega a praias isoladas que só podem ser acessadas por barcos ou por longas trilhas na mata.

Um dos destaques é a belíssima Praia de Lopes Mendes, com seu mar de tons verdes e azuis. Ou Dois Rios, famosa pelas ondas fortes e por abrigar as ruínas do antigo presídio Cândido Mendes, implodido em 1994. Como as praias ficam em vilarejos de pescadores, os aventureiros dormem em barracas ou em redes, contemplando o céu pontilhado de estrelas.

Quem leva: Pisa Trekking
Telefone: (11) 5052-4085
Preço: R$ 1.317
O que inclui: Caiaques, equipamentos, guias especializados e refeições

Trekking na Chapada Diamantina – Bahia

Quilômetros de caminhadas em trilhas e morros garantem vistas panorâmicas

Se você pode emendar a semana do feriadão, a dica é fazer um trekking pelo Vale do Pati. Serão dias de longas caminhadas percorrendo trilhas, escalando morros e atravessando córregos. Mas a paisagem é de tirar o fôlego.

Do topo do Morro Pai Inácio, a 1240 metros de altitude, tem-se uma vista panorâmica de toda a Chapada Diamantina, com suas serras verde-azuladas. Já o Poço Azul é parada obrigatória. Dentro da caverna, o lago de águas cristalinas forma um caleidoscópio de cores, já que as luzes mudam de acordo com o deslocamento do Sol.

Para aliviar o calorzão, paradas nas muitas cachoeiras e piscinas naturais do trajeto, como o Cachoeirão, com quedas d’água que despencam de quase 300 metros de altura. E as pernoites são nas casas dos moradores dos vilarejos, com comidinha caseira.

Quem leva: Filhos da Terra
Telefone: (11) 3171-2000
Preço: R$ 3.030
O que inclui: Hospedagem, alimentação, passeios e guias especializados

Leia também: O encanto das Chapadas

Cicloturismo no Vale Europeu – Santa Catarina

Pedaladas pelas encantadoras cidadezinhas de imigração alemã

Que tal percorrer de bike as charmosas cidadezinhas do interior catarinense sentindo o ventinho no rosto? O circuito do Vale Europeu é bem sinalizado e durante o feriadão de carnaval recebe um grande grupo de ciclistas para a viagem coletiva chamada de Velotour.

Por dia, são cerca de 50 quilômetros de pedaladas. Mas cada ciclista vai no seu próprio ritmo, parando para contemplar as montanhas cobertas de mata atlântica e dar um mergulho em cachoeiras e riachos. Ou ver de pertinho as típicas construções alemãs em estilo enxaimel de Pomerode e Timbó.

Como cada ciclista carrega sua própria bagagem, a dica é levar apenas o necessário na mochila. A inscrição é gratuita e você paga apenas alimentação e hospedagem.

Evento: Velotour
Telefone: (47) 3382-6811
Preço: A inscrição para participar é gratuita. Cada ciclista arca com as despesas de hospedagem e alimentação durante as paradas, o que dá em média entre R$ 50 e R$ 100 por dia. No site do grupo há uma lista de pousadas, hotéis e fazendas para fazer a reserva

Leia também: Tudo o que você precisa saber para pedalar por aí

Cavernas do Petar – São Paulo

The Hvalros/Flickr

As trilhas levam às cavernas com formações que lembram vela derretida

As luzinhas dos capacetes clareiam os contornos retorcidos das estalactites e estalagmites. Não faltam cavernas no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar), entre Iporanga e Apiaí, no interior de São Paulo. Mas você vai descobrir que cada uma é diferente da outra.

A belíssima caverna de Santana é bem acessível e cuidadosamente decorada com formações que lembram vela derretida. Em Alambari, é preciso caminhar com água bem gelada acima da cintura. Já a Caverna de Ouro Grosso guarda cachoeiras internas.

Durante as trilhas até as cavernas, paradinhas estratégicas nas várias cachoeiras do percurso. E, claro, mais um pouquinho de adrenalina na descida de boia-cross pelas corredeiras do Rio Betari.

Quem leva: Sem Fronteiras
Telefone: (11) 3853-4401
Preço: R$ 1.277
O que inclui: transporte rodoviário, hospedagem, pensão completa, passeios e guias especializados

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Guia para descobrir Buenos Aires

Ruas charmosas, cafés elegantes, lojas de grife com preços atraentes. Se você nunca foi à capital da Argentina, prepare as malas e siga nossas dicas

Gabriela Borges, especial para o iG

Puerto Madero tem alguns dos melhores (e mais caros) restaurantes de Buenos Aires

Se você nunca cruzou as fronteiras do Brasil, saiba que Buenos Aires pode ser um excelente ponto de partida. Em viagens internacionais, a cidade é o destino preferido da maioria dos brasileiros para aproveitar feriados prolongados. Alguns arriscam até passar o fim de semana no vizinho. Não faltam atrações para visitar a cidade e voltar a ela inúmeras vezes.
Passear pelas ruas charmosas da capital argentina é sentir a presença da Europa sem cruzar o Oceano Atlântico. Aos amantes de cultura, Buenos Aires é um prato cheio. Lá fica o Teatro Cólon, uma das melhores arenas de Ópera do mundo. Não gosta de Ópera? Que tal tomar um café na livraria El Ateneo, considerada uma das mais belas do planeta?

Para quem gosta de fazer compras, Buenos Aires também é um prato cheio. Entre as dicas, a Calle Florida, no centro, e o bairro de Palermo. O melhor de tudo: é possível voltar com as malas cheias sem voltar com os bolsos vazios. O Peso, moeda local, passou a maior parte de 2010 valendo menos do que a metade do Real. Aos bons de garfo, Buenos Aires também tem ótimas opções de restaurantes. Reserve o espaço para a sobremesa feita a base de Dulce de Leche.

Gabriela Borges

Puerto Madero tem alguns dos melhores (e mais caros) restaurantes da Buenos Aires

Está animado, mas não sabe por onde começar? Não tem problema. Preparamos um guia especial para quem vai a Buenos Aires pela primeira vez, com um roteiro para conhecer os principais pontos turísticos da cidade e dicas para entender a cultura local. Mas não se preocupe, não diremos que o melhor jogador do mundo é o Maradona.

Roteiro pelos principais pontos turísticos

Selecionamos bairro a bairro o que você não pode deixar de conhecer na capital argentina
Gabriela Borges, especial para o iG

CENTRO

No centro, estão os principais cartões-postais da cidade, como a Casa Rosada

Ali estão os principais cartões-postais da cidade, como a Plaza de Mayo (onde está a Casa Rosada), o Palácio do Congresso Nacional, alguns dos baresmais notáveis da cidade, como o Café Tortoni, a Calle Florida (para quem quer fazer compras) e a Avenida 9 de Julio, que ostenta o Obelisco no cruzamento com a Avenida Corrientes.
Café Tortoni – Av. de Mayo 825, Centro. 4342-4328.

Casa Rosada – Balcarce, 50, Plaza de Mayo. 4344-3802. De segunda à sexta, das 10h às 18h. Domingo, das 14h às 18h.

Congreso Nacional de la Nación – Hipólito Yrigoyen, 1835, Centro. 4010-3000.

PUERTO MADERO

Puerto Madero tem boas opções de restaurantes na beira do canal do Rio da Prata

A região mais moderna da cidade. O antigo porto de Buenos Aires foi revitalizado a partir de 1996 e, atualmente, mantém algumas das propriedades residenciais mais caras da América Latina, além de boas opções de restaurantes na beira do canal do Rio da Prata, em seus armazéns de tijolo à vista.
Restaurante Cabaña Las Lilas – Alicia Moreau de Justo, 550, Puerto Madero. 4315-4417.

Restaurante Chila – Alicia Moreau de Justo, 1160, Puerto Madero. 4343-6067.

RECOLETA

Figura é um dos adornos do cemitério da Recoleta

É um dos bairros mais bonitos de Buenos Aires. Na Avenida Alvear, palácios históricos ao estilo francês e lojas de grifes. Já na Plaza Francia está o shopping Buenos Aires Design, o Centro Cultural Recoleta, o Cemitério Recoleta – onde está o mausoléu de Evita Perón – e a Basílica Nuestra Señora del Pilar. Aos finais de semana, a praça abriga uma feira de artesanato. Ali pertinho estão também o imponente edifício da Faculdade de Direito, contrastando com a moderna Floraris Genérica. Esta flor gigante de aço e alumínio abre suas seis pétalas ao amanhecer e fecha ao anoitecer.
Shopping Buenos Aires Design – Avenida Libertador e Pueyrredón. 5777-6000. De segunda a sábado, das 10h às 21h, domingo e feriados, das 12h

Centro Cultural Recoleta – Junín, 1930, Recoleta. 4803-1040. De segunda à sexta, das 14h às 21h. Sábado, domingo e feriados, das 10h às 21h.

Cemitério Recoleta – Junín, 1760, Recoleta. 5614-8869. Todos os dias, das 8h às 18h. Visitas guiadas gratuitas no último domingo de cada mês, às 14h30.

Basílica Nuestra Señora del Pilar – Junín, 1904, Recoleta. 4806-2209.

PALERMO

Gabriela Borges

Buenos Aires está repleta de grandes parques, como os bosques de Palermo

O bairro mais descolado da capital portenha, com muitas lojas de designers argentinos, além de grifes modernas. Há também várias opções de cafés, bares e restaurantes. À noite, o bairro fica lotado e é o destino certo para quem procura badalação.
Crobar – Marcelo Freyre, s/n, Paseo de la Infanta, Palermo. 4778-1500. Festas às sexta e aos sábados, a partir das 23h30.

Restaurante Osaka – Soler, 5608, Palermo. 4775-6964.

Bar 06 – Armenia, 1676, Palermo. 4833-6807.

LA BOCA

Dança folclórica argentina em restaurantes do Caminito
Uma dica é passar a primeira parte da tarde de domingo assistindo a um espetáculo de dança folclórica argentina em um dos restaurantes do Caminito (a rua mais turística do bairro). Aproveite para tirar muitas fotos de suas casas coloridas. Os fanáticos por futebol podem aproveitar para conhecer o estádio La Bombonera, do time Boca Juniors. De lá, siga para a Feria de San Telmo.
Estádio Alberto J. Armando – La Bombonera e Museo de la Pasión Boquense. Brandsen, 805, La Boca. 4362-1100. Todos os dias, das 10h às 19h.

SAN TELMO

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Os encantos de Trindade

Com praias magníficas e temperatura da água sempre quente, a antiga vila hippie de Paraty é um paraíso entre São Paulo e Rio de Janeiro

Trindade tem boas praias para a prática de surfe e até sedia alguns campeonatos

Trindade sempre foi vista como um destinos especial para os amantes da cultura hippie. De certa maneira a impressão passada ao entrar pelas estradas de terra de acesso a este vilarejo de Paraty não poderia ser outra, com casas simples e coloridas, pessoas que sorriem para todos e um clima de desapego ao tempo.
Sim, desapego ao tempo é o que o visitante deve fazer ao chegar na cidade, sem o menor sinal de pressa e de contemplação à natureza. Ela última bem preservada, oferecendo inúmeros aminhos em trilhas para cachoeiras e pequenas praias pouco conhecidas e frequentadas.

Enfim, Trindade é um pequeno paraíso escondido entre as maiores cidades brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro, que resiste ao passar dos anos de maneira sutil, elevando o astral de todo aquele que desembarca por aqui.

As ruas de paralelepípedo continuam as mesmas, porém há mais opções em hospedagens, diga-se de passagem, cada vez mais charmosas. Como o clima é agradável durante quase o ano inteiro, a temporada de Trindade é prolongada, sendo possível pegar sol na maioria dos dias.

Felipe Carneiro

Vila de Trindade, em Paraty, tem algumas das praias mais bonitas da região

O comércio local também evoluiu bastante nos útlimos dez anos últimos dez anos. O que antes era terreno vazio, agora abriga lojas de artesanato e restaurantes de frutos do mar. O artesanato é a forma que muitas pessoas encontram para sobreviver na vila.
Muitos vêm de fora para passar férias e alguns resolvem permanecer, atraídos pela aura do lugar. O alto astral de Trindade é realmente contagiante. Com praias magníficas e temperatura da água sempre quente, os dias passam rápido, caminhando, conhecendo, conversando, entre um mergulho e outro no mar cristalino.

Divulgação

Vilarejo tem praias magníficas com águas de temperatura sempre quente

As trilhas são de chão batido e proporcionam vistas incríveis quando se está no alto, rodeado por mata atlântica. A região é muito rica em vegetação e possui incontáveis cachoeiras e quedas d’água para amenizar o calor úmido, sentido na pele ao atravessar o percurso entre uma ponta e outra de trilha.
Para quem imagina que as noites são desanimadas, vale um aviso: está enganado. Com bares e luaus à beira mar, a boemia se estende, agitada e divertida, muitas vezes até o sol nascer novamente e dar as boas-vindas aos visitantes mais apaixonados por este lugar de paz.

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Mochilão no sul do país

Cachoeiras, cânions, trilhas e paisagens de tirar o fôlego: conheça Urubici e Cambará do Sul, cidades no sul do País que valem um mochilão

O Morro da Igreja, um dos atrativos de Urubici, está a 1828 metros de altitude

Não é difícil encontrar viajantes que já mochilaram uma, duas, três vezes pela Europa. Muitos já se aventuraram também pela América Latina e outros escolheram a Ásia. Os backpackers que ficam pelo Brasil geralmente vão para a Bahia e outras cidades nordestinas, alguns se jogam nas estradas paulistas até praias mais desertas, ou seguem em busca de achados no litoral carioca e catarinense. Mas são poucos os que exploram o interior.
Para ajudar nessa tarefa, separamos duas boas sugestões no sul do País: Urubici (SC) e Cambará do Sul (RS). Por que esses dois lugares? Simples, eles são cercados de montanhas, repletos de trilhas, cachoeiras e paisagens de tirar o fôlego.

URUBICI (SC)

Cascata Véu da Noiva tem uma queda de 25 metros de altitude

Distante 174 quilômetros de Florianópolis, bem pertinho de São Joaquim, o município de Urubici ficou famoso depois do inverno de 1996, quando foi registrada a temperatura mais baixa do Brasil, 17,8º C negativos. O frio de bater os dentes virou um chamariz e, como um imã, atraiu um bocado de turistas afoitos para ver neve.
Mas o melhor da cidade não está no seu esporádico clima nórdico, e sim nas belezas naturais que a cercam. Para começar, a Cachoeira do Avencal, a seis quilômetros do centro. É possível chegar de carro ao topo da queda d’água de mais de 100 metros. No alto há dois mirantes que rendem ótimas fotos (taxa de R$ 3 para entrar na propriedade).

Para descer, existe uma trilha que leva até a base. Pertinho dali, encontram-se uma série de inscrições rupestres feitas nas rochas há 4 mil anos, de acordo com paleontólogos. Esse é um lugar muito visitado por cientistas do mundo inteiro.

Mais alguns quilômetros rodados e você chega ao Morro da Igreja e à Pedra Furada. A subida é puxada, mas o esforço é recompensado ao chegar até o pico (a 1.828 m de altitude) e avistar a Pedra Furada – escultura natural em forma de janela – que fica bem à beira de um vale.

– Outros passeios

Arroio do engenho (R$ 3): do antigo engenho partem duas trilhas que terminam em belas cachoeiras.

Cascata Véu de Noiva (R$ 1): com aproximadamente 60 metros de altura, a queda d´água tem condições propícias para a prática de rapel.

Cânion do Espraiado: muito procurado pelos amantes de caminhada, a formação escarpada ainda é coroada com uma cachoeira de 90 metros de altura.

Como as atrações ficam muito afastadas uma das outras, andar motorizado é fundamental. O melhor a fazer é fechar os passeios com as operadoras locais, que dão todo o suporte.

– Onde ficar

Albergue Rio Canoas: Com capacidade para 14 pessoas, a hospedagem é equipada com beliches, cozinha completa, churrasqueira e dois banheiros (um masculino e outro feminino). Diárias a partir de R$ 25.
Como chegar: SC 439 sentido Morro da Igreja até encontrar a sinalização “Refúgio Rio Canoas”.

CAMBARÁ DO SUL (RS)

Cânion Itaimbezinho é o mais famoso do parque Aparados da Serra

Os dois parques nacionais, Aparados da Serra e Serra Geral, já são ótimos motivos para colocar a mochila nas costas e se embrenhar na região. O primeiro ocupa uma área de mais de 10 mil hectares, forrado de paredões de pedras e cânions gigantescos. O mais famoso deles, Itaimbezinho, tem 720 metros de profundidade e seis quilômetros de comprimento. Para chegar até lá, há duas trilhas que partem do centro de informações ao turista.
Uma é a Trilha do Vértice, feita, em boa parte, sobre passarelas. São 45 minutos de caminhada e pelo trajeto dela se avista a Cascata das Andorinhas.

A Trilha do Cotovelo também é tranquila. Passa pela cachoeira Véu de Noiva e tem um mirante estratégico para o cânion, de onde se pode conseguir fotos magníficas quando o tempo está bom, mais impressionantes ainda nos dias em que as nuvens ficam no vale, abaixo da trilha.

Quem tiver disposição e preparo pode fazer trekking na parte baixa do Itaimbezinho, pela Trilha do rio do Boi. Ela é cheia de pedregulhos e são necessárias sete longas horas para concluí-la.

O Parque da Serra Geral é uma extensão do Aparados da Serra. Há duas atrações imperdíveis. A primeira é a trilha até a Pedra do Segredo – uma caminhada de média intensidade até o monólito de cinco metros de altura. A outra é o Cânion Fortaleza. Com 900 metros de profundidade e 1.500 metros de largura, ganhou esse nome por lembrar uma muralha.

Para não se perder, convém contratar um guia na cidade, uma vez que não há esse serviço nos parques.

– Outros passeios

Dá para fazer cavalgadas nos leitos dos rios, nas montanhas e nos campos. Trilhas off-road também são boas pedidas e ainda é possível descansar nas piscinas naturais no Lajeado das Margaridas, a 12 quilômetros do centro da cidade.

– Onde ficar

O Camping Corucacas funciona na Fazenda Baio Ruano. Há uma área para pousada e outra destinada ao camping. As diárias para acampar custam a partir de R$ 10 por pessoa. RS/020 – Km 01 – Fazenda Baio Ruano, Tel.: 54/3251-1123.

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Chapada dos Veadeiros: a entrada do paraíso

Apelidada de “Porta do Céu”, a região goiana localizada a 1.600 metros acima do mar é rica em belezas naturais

Chapada dos Veadeiros está localizada a 1.600 metros de altitude

Atravessada pelo mesmo paralelo que corta Machu Pichu, no Peru, a Chapada dos Veadeiros é considerada um lugar místico. O terreno farto em cristais de quartzo contribui para a crença, pois dizem que a concentração de pedras tornou a região ponto de convergência de energia. Outros acreditam que a chapada é local de passagem de objetos voadores não identificados, o que pode ter inspirado o apelido de “Porta do Céu”, além de estar a 1.600 metros acima do mar.
Independentemente das crenças, a Chapada dos Veadeiros afeta seus visitantes, ao menos com sua beleza natural. Alcançada mais facilmente pela estrada, a partir de Brasília, possui uma flora riquíssima, com destaque para as dezenas de espécies de bromélias, e uma fauna composta por vários animais ameaçados de extinção, como o lobo-guará e o veado-campeiro. O nome da chapada é derivado do último, pois quando ela passou pelo período de mineração, como outras chapadas, muitos cachorros foram usados na caça ao veado. Eles eram chamados de veadeiros.

Getty ImagesChapada dos Veadeiros está localizada a 1.600 metros de altitude

Atravessada pelo mesmo paralelo que corta Machu Pichu, no Peru, a Chapada dos Veadeiros é considerada um lugar místico. O terreno farto em cristais de quartzo contribui para a crença, pois dizem que a concentração de pedras tornou a região ponto de convergência de energia. Outros acreditam que a chapada é local de passagem de objetos voadores não identificados, o que pode ter inspirado o apelido de “Porta do Céu”, além de estar a 1.600 metros acima do mar.
Independentemente das crenças, a Chapada dos Veadeiros afeta seus visitantes, ao menos com sua beleza natural. Alcançada mais facilmente pela estrada, a partir de Brasília, possui uma flora riquíssima, com destaque para as dezenas de espécies de bromélias, e uma fauna composta por vários animais ameaçados de extinção, como o lobo-guará e o veado-campeiro. O nome da chapada é derivado do último, pois quando ela passou pelo período de mineração, como outras chapadas, muitos cachorros foram usados na caça ao veado. Eles eram chamados de veadeiros.

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São muitos cachoeiras a serem exploradas na Chapada dos Veadeiros

Este abrigo da natureza de jeito místico se esparrama por vários municípios de Goiás. Os principais são Cavalcante, São João D’Aliança e Alto Paraíso de Goiás. Neste último fica o povoado de São Jorge, porta de entrada ao parque nacional criado por Juscelino Kubitschek para proteger a região. Ali também estão a maior parte das pousadas, como a aconchegante Baguá ou a Casa das Flores.
Em Cavalcante também há bons lugares para relaxar, como a Pousada Sol da Chapada. A cidade abriga uma comunidade kalunga, de ex-escravos libertos ou fugidos das minas, e é conhecida pela várias cachoeiras. Entre elas, a do Rio Prata, de Santa Bárbara, da Capivara e a Veredas. Em São João, as cachoeiras também são o principal alvo do turismo, principalmente nos últimos anos, quando surgiram investimentos em infraestrutura para receber os visitantes. A queda das Andorinhas e de São Pedro se destacam, junto com a São Cristovão, situada em um rancho que serve refeições típicas da culinária goiana.

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Detalhes tornam a região da Chapada dos Veadeiros tão encantadora

O principal trunfo de Alto Paraíso é ser a porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Partindo do povoado de São João pode-se conhecer os muitos rios, mirantes, cachoeiras e morros protegidos pelo parque. Nas proximidades de Alto Paraíso também existem locais dedicados a espiritualidade. No Jardim de Maytrea acredita-se existir um campo de força magnética e o Jardim Zen é decorado com flores e pedras e está localizado exatamente na linha do paralelo 14, o mesmo que passa pela antiga cidade inca.
As cachoeiras mais famosas na região são Almécegas I e II, São Bento e a Cachoeira do Macaco. Dentro do parque, os destaques são os cânions e as corredeiras, além das sempre presentes quedas-d’água. Próximo a São Jorge fica também o Vale da Lua, lembrando uma paisagem espacial, com suas rochas esculpidas pela força das águas que correram por lá no passado.

Os municípios no entorno da Chapada dos Veadeiros têm um trunfo: a rica cultura local. Menos afetada pelo processo de urbanização, ela conserva diversas tradições, tanto nas festas quanto nos costumes, que remontam à colonização e à intensa miscigenação entre brancos, negros e índios.

ONDE PASSEAR NA CHAPADA DOS VEADEIROS

Centro de Atendimento ao Turista de Alto Paraíso (Av. Ari Valadão Filho, 1100, Alto Paraíso, 62/3446-1159) Indica guias credenciados aos viajantes, além de dar informações sobre passeios e pontos turísticos.

ONDE FICAR NA CHAPADA DOS VEADEIROS

Pousada Baguá (Rua 01, Quadra 16, lote 2, Vila de São Jorge, Alto Paraíso, tel. 62/3455-1046 ou 61/8172-8886). Ideal para relaxar dispõe de apenas quatro bangalôs de 82m², proporcionando aos hóspedes total privacidade em contato com a natureza. Diárias para o final de semana a partir de R$ 250 para o casal e R$350, em quarto triplo. Pagamento em dinheiro ou cheque.

Pousada Casa das Flores (Vila de São Jorge, Alto Paraíso, tel: 62/3455-1055). Em arquitetura rústica e aconchegante, oferece spa e piscina aquecida. Os casais se hospedam a partir de R$257, com pensão completa, em estadas de domingo a sexta-feira. No final de semana, a diária sai a partir de R$197 somente com café da manhã para o casal. Pagamento em cartão de débito ou dinheiro.

Pousada Sol da Chapada (Rua Borba Gato, quadra 26, lote 218, Cavalcante, tel: 62/3494-1372). Pousada simples e charmosa, os apartamentos têm rede e varanda com vista para a natureza. Diárias a partir de R$ 100 a R$ 127, para o casal, com café da manhã. Pagamento em dinheiro.

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O encanto das Chapadas

Diamantina, Guimarães ou Veadeiros? Uma fica na Bahia, outra em Mato Grosso e a terceira em Goiás. Todas, porém, compartilham uma beleza incomum, que cada vez mais atrai visitantes

Trekking no Vale do Pati, na Chapada Diamantina, é um dos mais bonitos do Brasil

Quem viaja para a Chapada Diamantina, na Bahia, para a Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, ou para a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, invariavelmente retorna se achando um grande fotógrafo. Tudo bem, todo mundo tem direito a “15 minutos de Sebastião Salgado”. Mas, sem desmerecer as fotos de ninguém, o grande mérito é o das paisagens. É fácil trazer belas imagens (na câmera e na mente) desses dois recantos que somam milhões de anos e formam uma das belezas naturais de maior importância no Brasil.
Ricardo

Cachoeira Almécegas I, na Chapada dos Veadeiros, é muito procurada por praticantes de rapel

Ambas as chapadas acolhem visitantes que curtem natureza, trilhas e mais trilhas, banho de cachoeira e cenários inspiradores. Também atraem quem dispensa hotel cinco estrelas e ousa experimentar uma acomodação informal na casa de moradores da região. Ou uma barraca e um saco de dormir.
Rita Barreto

Cachoeira Véu da Noiva, na Chapada dos Guimarães, tem 86 metros de queda livre

Mas isso não significa privação de prazeres. Se viajar para as chapadas sempre soou aventureiro demais para seu gosto, saiba que cada vez mais é possível fazer um longo trekking no meio da mata e, à noite, dormir em uma cama macia e tomar um banho quente. Tudo isso porque os municípios e distritos que cercam as três regiões já perceberam o filão turístico e começaram a oferecer uma infraestrutura apurada. É escolher a sua e boa viagem

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VENDA DE INGRESSOS É ANTECIPADA PARA MAIO

O público do Rock in Rio já pode comemorar: atendendo a inúmeros pedidos de fãs, a venda oficial de ingressos, anteriormente agendada para começar em julho, foi antecipada para o dia 7 de maio. A entrada para cada dia do evento custará R$ 190 (inteira) e R$ 95 (meia-entrada). O público poderá efetuar a compra pela internet aqui no site e em shoppings, a serem divulgados em breve.A expectativa da organização do festival é de grande procura pelos ingressos, como ocorreu na pré-venda do Rock in Rio Card, realizada no final de 2010, quando as 100 mil entradas colocadas à venda se esgotaram em apenas 21 dias

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